quarta-feira, 9 de maio de 2018

Conteúdos e exercícios questões resolvidas perguntas com respostas de Geografia sobre a Europa





     O continente europeu, de tantas culturas e acontecimentos que repercutiram e alteraram a vida ao redor de todo o mundo, é o destaque dessa postagem:  

Conteúdos e exercícios questões resolvidas perguntas com respostas de Geografia sobre a Europa

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Prova de Geografia - com resposta - 9º ano Ensino Fundamental - Europa

Aspectos Gerais da Europa em Perguntas com Respostas de Geografia
























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terça-feira, 8 de maio de 2018

Geografia: As Três Revoluções Industriais



    A  Revolução Industrial, um dos acontecimentos que estão na origem da sociedade moderna e que também definiram as regras da economia de mercado, teve início na Inglaterra, no século XVIII, e no século XIX atingiu outros países: França, Alemanha, Estados Unidos, Japão, Rússia, etc. Essa revolução não se restringiu aos aspectos econômicos: ela provocou profundas transformações em todos os setores da vida humana. 
   A concorrência, um dos elementos mais importantes para o funcionamento da economia de mercado, foi consagrada pela Revolução Industrial. À medida que iniciou o desenvolvimento da indústria, a Inglaterra pode dominar o mercado internacional com seus produtos industrializados praticamente exclusivos.
    A produção em série e em larga escala, com base na utilização de máquinas (a vapor, cujo combustível era o carvão mineral) até então desconhecidas, permitia aos ingleses oferecer produtos de qualidade a baixo custo, isto é, vender bens industrializados por preço relativamente baixo.
   Dessa maneira, a Inglaterra monopolizou, pelo menos até meados do século XIX, o desenvolvimento da tecnologia. Inúmeros países europeus e principalmente de outros continentes passaram a importar produtos ingleses industrializados e a exportar para a Inglaterra produtos primários: alimentos para sua população em rápido crescimento e matérias-primas para garantir o funcionamento das fábricas. 
   A Inglaterra, em meados do século XVIII, ao especializar-se na produção industrial, adquiriu o monopólio do desenvolvimento tecnológico. Ao mesmo tempo, impôs a grande número de países a condição de produtores de gêneros alimentícios e de matérias-primas, principalmente minerais. É nesse sentido que se afirma que a Inglaterra definiu uma divisão do trabalho entre quase todos os países da superfície da Terra, a chamada divisão internacional do trabalho. 


         Segunda Revolução Industrial
        A partir da  segunda metade  do   século    XIX   (1850),  a industrialização expandiu-se para França,  para   a   Alemanha, Rússia, Japão  e  Estados  Unidos,   diminuindo   a   hegemonia inglesa. Iniciava-se uma  nova  fase da produção industrial, que ficou conhecida como  Segunda  Revolução  Industrial.  A  nova etapa da  industrialização  caracterizou-se   pelo    domínio    do petróleo e  eletricidade, pela invenção do motor   a   combustão, do automóvel, do telefone e do telégrafo, inovações tecnológicas que possibilitaram um grande aumento da produção industrial.

         Terceira Revolução Industrial 

     O desenvolvimento da eletrônica e o surgimento da informática, a partir da década de 1970 (século XX),  possibilitaram a introdução de novas técnicas de produção. Iniciou-se, assim, uma nova fase da indústria, conhecida como Terceira Revolução Industrial.
          As novas tecnologias da revolução técnico-científica, ou Terceira Revolução Industrial são: informática; telecomunicações; robótica; biotecnologia; engenharia genética. 
      A partir dessas novas tecnologias o processo de globalização facilitou a descentralização industrial,   pois esse é o objetivo do capitalismo: a busca  de  novos  mercados.  A  globalização  é  o aumento dos fluxos de mercadorias e informação, permitindo o avanço do capitalismo.  Nas últimas décadas do século XX, por causa  da  revolução  técnico-científica,  muitas  indústrias  dos países ricos passaram a  transferir  parte  de suas fábricas para países   mais  pobres. Essas  indústrias,  em  geral,  são  as   que necessitam  de grande disponibilidade de  matéria   prima  e de fontes de energia, e de  mão de  obra barata  e  abundante.  Por esses   fatores,   algumas   nações   subdesenvolvidas  vêm       se transformando em novos polos industriais. Isso  só foi   possível pela facilidade da comunicação global  em tempo  real, com   os satélites e internet,     permitindo   a    transferência tecnológica padronizada. 




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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Estrutura Geológica e Relevo Brasileiro com suas Classificações




Estrutura Geológica 

    Chamamos de estrutura geológica as rochas que compõem um determinado local e podem ser dispostas em diferentes camadas, ser de diferentes tipos, idades e originadas por distintos processos naturais. A importância da estrutura geológica depende das riquezas minerais a ela associadas e do seu papel na construção do relevo e do solo do local.    
         O ponto de partida para compreender a estrutura geológica de um lugar é saber quais são os tipos de rochas predominantes. Dependendo do tipo de rocha, podemos reconhecer três tipos principais de estruturas geológicas.

 -  Escudos cristalinos ou maciços antigos: compostos de rochas cristalinas (ígneas, ou magmáticas, e metamórficas), são estruturas bastante resistentes e rígidas. De idades geológicas bem antigas (das eras Pré-Cambriana e Paleozoica), originam relevos planálticos e, eventualmente, algumas depressões (isto é, áreas rebaixadas).    

-   Bacias sedimentares: mais recentes que os escudos, datam das eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Constituídas por detritos acumulados e compostas de rochas sedimentares, originam planícies, planaltos sedimentares e depressões.   

-    Dobramentos modernos: áreas que sofreram grandes dobramentos (elevações do terreno) em consequência de pressões originadas no interior do planeta, no período Terciário (era Cenozoica), e que formam relevo montanhoso, como as grandes cadeias de montanhas jovens ou terciárias (Alpes, Andes, Himalaia, Rochosas e outras).  Não existem dobramentos modernos no Brasil.   
Imagem: Cordilheira dos Andes

Estrutura Geológica do Brasil

    A estrutura geológica do relevo brasileiro é constituída por escudos cristalinos, que abrangem pouco mais de um terço (36%) do território nacional, e por bacias sedimentares, que ocupam cerca de dois terços (64%). Não existem dobramentos modernos no Brasil. 
   Como o território brasileiro é predominantemente tropical, com elevadas temperaturas, chuvas normalmente abundantes e reduzida atividade geológica interna (vulcanismos, terremotos, dobramentos), os agentes que provocam maiores modificações no relevo brasileiro, além do ser humano, são o clima (chuvas, ventos, temperatura) e a hidrografia (rios).     

   O relevo brasileiro

     As formas de relevo brasileiro são o resultado, principalmente, da ação de agentes externos sobre estruturas geológicas antigas que existem em nosso território. 

Classificações do relevo brasileiro
    A primeira classificação do relevo brasileiro foi proposta em 1949 pelo geógrafo, brasileiro, Aroldo Azevedo (1910 - 1974), baseada na altimetria do território. Era dividido em planícies e planaltos, com 8 unidades de relevo (imagem acima).  
    Ao final dos anos 1950, o geógrafo brasileiro Aziz Nacib Ab'Saber (1924 - 2012) destacou os processos de erosão e sedimentação, para classificar as planícies e planaltos do Brasil. 
   O Geoógrafo e professor, brasileiro, Jurandyr Ross propôs a mais nova sistematização do relevo brasileiro, na década de 1990, em planalto, planície e depressão, com 28 unidades de relevo (imagem acima).  


               As principais formas de relevo no Brasil

   As principais formas de relevo no Brasil são os planaltos, as depressões e as planícies, de acordo com a classificação do professor Jurandyr Ross. 
   Os planaltos abrangem a maior área do território nacional., tendo um total de onze unidades. Há também onze unidades de depressões e seis de planícies. Por ser muito antigo e bastante desgastado pela ação dos agentes externos, o relevo brasileiro apresenta altitudes médias inferiores a 1.000 metros. 

                                 Os planaltos

   Segundo Jurandyr Ross os planaltos são porções residuais salientes do relevo, que oferecem mais resistência ao processo erosivo. A maior parte dos planaltos brasileiros está em áreas que sofrem muito desgaste devido à ação dos agentes externos. Os mais extensos planaltos brasileiros são os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná e os Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste.
                                 As depressões

   Todas as depressões brasileiras são relativas, isto é, encontram-se em nível mais baixo que o dos terrenos que as cercam, mas acima do nível do mar. Elas se formaram como consequência do desgaste dos planaltos.
    Nas principais depressões, como as amazônicas, a Sertaneja, a do São Francisco e a Periférica Sul-Rio-Grandense, os terrenos não costumam ultrapassar os 200 metros de altitude. A Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná é a que alcança as maiores altitudes.

                                     As planícies

    As planícies são terrenos relativamente planos formados pela deposição de sedimentos de origem fluvial, marinha ou lacustre. A Planície do Rio Amazonas, por exemplo, é resultado do acúmulo de sedimentos trazidos pelo rio. As planícies litorâneas do Sudeste do Brasil recebem sedimentos do Oceano Atlântico.            

                    Altitudes do Relevo Brasileiro  
       As altitudes do relevo brasileiro, em geral, são modestas. Apenas dois picos se aproximam de 3 mil metros de altitude: o pico da Neblina (2.993 m) e o pico 31 de Março (2.972 m), ambos localizados próximo à fronteira do estado do Amazonas com a Venezuela.   
      Imagem: Pico da Neblina localizado no extremo norte da Amazônia, na fronteira com a Venezuela, alcança 2.993 metros de altitude. 
          Cerca de 41% do território nacional tem, no máximo, 200 metros de altitude, 78% tem até 500 metros e 92,7% até 900 metros de altitude.   Isso se deve à inexistência de dobramentos modernos no Brasil, pois o território que atualmente configura o país não foi, durante o período Terciário, atingido pelos dobramentos que se verificaram na costa oeste da América do Sul e deram origem à Cordilheira dos Andes. Além disso, a antiguidade dos terrenos mais elevados do país - os escudos cristalinos do período Arqueozoico - fez com que eles se desgastassem pelo constante processo erosivo, que modificou as formas de relevo mais salientes.  
    Entretanto, o predomínio de baixas altitudes não significa que o relevo brasileiro seja predominantemente de planícies, como se pensava no passado. Na realidade, o relevo brasileiro é constituído basicamente por planaltos, com chapadões e serras, além de depressões. As planícies ocupam bem menos de um quinto do nosso território.    

   É importante lembrar que a diferença entre planaltos e planícies não está apenas na altitude, mas principalmente nos processos que constituíram essas formas. As planícies em geral são áreas mais ou menos planas, de baixa altitude e onde predomina a acumulação de material sedimentar. São áreas de sedimentação. Os planaltos são áreas mais acidentadas do que as planícies, embora bem menos do que as montanhas. Salvo raras exceções, apresentam altitude mais elevada do que as planícies e neles predomina a erosão ou desgaste. Desse modo, podemos dizer que as planícies são relevos em construção e os planaltos são relevos em destruição.      
   Muitas áreas outrora tidas como planícies são, de fato, depressões ou planaltos de baixas altitudes (os planaltos sedimentares típicos). O maior exemplo é a planície Amazônica. Há alguns anos, costumava-se considerar planície toda a imensa área que margeia o rio Amazonas e seus afluentes (mais de 1600 km², com altitude de 0 a 200 metros). No entanto, apenas cerca de 1% dessa área é, de fato, planície: os 99% restantes são depressões ou baixos platôs (áreas bastante aplainadas pela erosão, com inúmeras colinas).      


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domingo, 6 de maio de 2018

Aprenda sobre O Que Foi a Terceira Revolução Industrial


  O desenvolvimento da eletrônica e o surgimento da informática, a partir da década de 1970 (século XX),  possibilitaram a introdução de novas técnicas de produção. Iniciou-se, assim, uma nova fase da indústria, conhecida como Terceira Revolução Industrial.
          As novas tecnologias da revolução técnico-científica, ou Terceira Revolução Industrial são: informática; telecomunicações; robótica; biotecnologia; engenharia genética. 

   CLIQUE e VEJA mais Sobre a Terceira Revolução Industrial 





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sexta-feira, 4 de maio de 2018

O Que É a Globalização?





          Explique de maneira simples e bem objetiva:  O que é a Globalização? 

      A Globalização é o conjunto de transformações recentes no mundo, impulsionadas pelo capitalismo,  que causaram uma ampliação dos fluxos de mercadorias e de informação, aumentando a integração entre os países. São características desse período as inovações tecnológicas que possibilitaram a crescente  difusão das comunicações. Celulares e microcomputadores, além da ampla rede de tecnologias integradas a eles, como a rede mundial de computadores, internet, revolucionaram o modo como as pessoas se relacionam com o mundo.     


    Clique nos links, a seguir, para aprofundar seus conhecimentos sobre a GLOBALIZAÇÃO! 


















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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Sobre Quais Estados do Brasil Passa a Linha do Equador?

      O que é mesmo a Linha do Equador? 
      A Linha do Equador serve para dividir a Terra em dois hemisférios, o Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul. Ela é uma linha imaginária utilizada para determinar a latitude: distância (em graus) de um ponto qualquer na superfície terrestre até a Linha do Equador. Portanto, as latitudes variam de 0 (zero) grau a 90º (noventa graus), ao norte ou ao sul. 

Sobre Quais Estados do Brasil Passa a Linha do Equador?

Observe o mapa acima, com atenção. Os estados  brasileiros cortados pela Linha do Equador são: 




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Aprenda a Calcular os Séculos







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