segunda-feira, 31 de maio de 2021

Mapa Europa Politico Continente Geográfico Poster




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Mapa Europa Politico Continente Geográfico Poster


Mostre importância e elegância em seu escritório, casa ou em sua empresa com estes maravilhosos mapas bem desenhados, detalhados e coloridos.
Estude de forma dinâmica com nossos mapas, para escola, faculdade e cursos técnicos

Mapas de primeira qualidade, impresso em papel com superfície plastificada, de fácil manuseio, servindo sua empresa e ou seus estudos de maneira pratica a ajudar na identificação de problemas e soluções.
Compatível com caneta de quadro branco
Mapa totalmente legível, a foto do anuncio é básica só de demonstração
Medidas: 120cm x 90cm
Mapa dobrado: Este mapa vai dobrado em um envelope.


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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Professor Heitor Scalambrini Afirma: A privatização da Eletrobrás é crime de lesa pátria



A privatização da Eletrobrás é crime de lesa pátria

 

Heitor Scalambrini Costa

Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

 

       Cada dia que passa deparamos com as ações antipopulares e antidemocráticas de um (des)governo eleito pelo povo brasileiro, em um processo eleitoral repleto de questionamentos, e onde a internet teve um papel decisivo para os descalabros ocorridos.

      O arrependimento de quem votou nesta figura, até então sem nenhuma relevância no debate das questões nacionais, fica claro diante das últimas pesquisas de opinião. Todavia, mesmo desacreditado e agonizante, o governo federal continua “passando a boiada”, implementando sua política de terra arrasada. Quer na questão dos costumes, na política energética, no combate da pandemia, na política ambiental, indigenista, educacional, de segurança pública, entre outras.

     Neste espaço comento o crime que o governo federal, com o apoio da maioria dos membros da Câmara Federal (será consequência do famigerado Bolsolão?), promove contra um setor fundamental, essencial e estratégico para a autonomia, soberania e segurança energética do país. A privatização da maior empresa latino-americana de geração de energia, a Eletrobrás. Empresa estatal, patrimônio do povo brasileiro, incluindo suas subsidiárias Furnas e a CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), e possuidora da metade das linhas de transmissão do país.

       Escrevi alguns artigos a respeito desta ação nefasta, de um governo nefasto que promove este atentado criminoso contra o povo brasileiro. Disponibilizo alguns links.

https://www.pressenza.com/pt-pt/2017/08/argumentos-mentirosos-privatizar-eletrobras/,

https://www.ecodebate.com.br/2018/04/24/quem-quer-a-eletrobras-privatizada-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/,

https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunas/privatizacao-do-setor-eletrico-%E2%80%93-aumento-das-tarifas-e-das-demissoes/,

https://www.fnucut.org.br/privatizar-chesf-e-privatizar-o-rio-sao-francisco/,

     Além de justificativas mentirosas, o neoterrorismo é usado como estratégia, e está presente na defesa da privatização. O ministro de Minas e Energia (aquele mesmo que defende a construção de usinas nucleares na beira do Rio São Francisco), o almirante Bento Junior, declarou recentemente “que a empresa vai acabar caso não ocorra a privatização”, “que a privatização da Eletrobrás é essencial, necessária para o consumidor brasileiro e principalmente para a redução das tarifas de energia elétrica”.  

       O ministro deste governo patético, entreguista, escamoteia a verdade ao omitir que a privatização serve somente ao mercado, ao setor privado, que vai receber este presente de “papai noel” fora de época, a preço irrisório. Além de proporcionar o desmonte do verdadeiro patrimônio nacional, que é a expertise do seu quadro técnico, a “inteligência” acumulada, com as demissões de seus técnicos e engenheiros, que ocorrerão certamente.

    A afirmativa, sem nenhum lastro em fatos já ocorridos de outras privatizações do setor elétrico, de que haverá a redução das tarifas, é uma falácia recorrente quando se trata em justificar a privatização perante os incautos. Os governadores do Nordeste, em recente documento publicado, afirmam que haverá “impacto da privatização nas tarifas de energia para os consumidores, abrindo caminho para a precarização na prestação do serviço”. Ou seja, as tarifas de energia elétrica ficarão mais caras para o consumidor, e o serviço prestado para a população vai piorar.

    Lembrando ainda que as bravatas do ministro não têm limites, ao afirmar que “a energia nuclear está na agenda dos maiores países do mundo e também da transição energética que o mundo está vivendo para uma economia de baixo carbono”, e assim defender esta fonte energética, polêmica, questionada, e mesmo abandonada por países como a Alemanha, Itália, Bélgica, Suíça, Holanda, Suécia, Taiwan entre outros. Obviamente, os poucos países fornecedores de equipamentos para usinas nucleares, os chamados “players”, com interesses comerciais, fomentam esta tecnologia insustentável, perigosa e cara, como a França, a Rússia, a China e os Estados Unidos. Para estes países é uma mera questão de “negócios”.

    Estamos diante de uma situação que está em jogo é a privatização da água dos rios, dos reservatórios controlados pela Eletrobrás e suas subsidiárias. Como deixar a gestão destes recursos nas mãos do mercado, já que tem uma importância social, ambiental e econômica fundamental para o país?

    Defendemos sim uma transição energética, democrática, justa, inclusiva e popular, e não ditada pelos interesses do capital, dos grandes grupos econômicos - financeiros, que se apossaram do Ministério de Minas e Energia, e do governo federal.




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quinta-feira, 13 de maio de 2021

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Moletom Canguru Masculino Geografia




Moletom Canguru Masculino Raglan Universitário Faculdade Geografia

           Moletom Canguru Masculino Raglan Universitário Faculdade Geografia Confortável e quente, este moletom é confeccionado em moletom de ótima qualidade, com punhos e barra em ribana.
         Apresenta modelagem raglan com capuz ajustável com cadarço e bolso canguru para armazenar pequenos objetos.                Esta peça é perfeita para quem não dispensa qualidade e conforto nos dias mais frios.
      Composição: 70% Algodão / 30% Poliéster
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quinta-feira, 6 de maio de 2021

Quebra-cabeça 100 Peças História e Geografia - Mapa do Brasil




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Quebra-cabeça 100 Peças História e Geografia - Mapa do Brasil

          Os jogos estão entre os recursos didáticos mais eficazes para o desenvolvimento cognitivo, sobretudo na infância. Eles promovem relaxamento, ajudam a ter mais agilidade, contribuem para a vida social, exercitam o raciocínio e melhoram a coordenação motora. O quebra-cabeça possui vários benefícios seja para os mais novos ou para os adultos, alguns deles são: aprimora a capacidade de resolução de problemas e potencializa o raciocínio. Além disso, este jogo é capaz de melhorar a percepção visual e espacial.
       Desenvolve habilidades sociais: quebra-cabeças podem ser montados com a presença de outra pessoa. Essa relação simula situações competitivas e/ou colaborativas, além de desenvolver capacidade de relacionamento interpessoal. Depois de saber dessas dicas, vale a pena investir em um quebra cabeça, como o Mapa do Brasil da Toyster. Ele conta com 100peças, é um produto aprovado pelo INMETRO e indicado para crianças de 7 a 8 anos.

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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Você Sabe se Orientar no Espaço Geográfico?

  


   Você já se sentiu perdido? É uma sensação muito angustiante. Quem se aventura em locais onde não existe uma maneira de lembrar de onde partimos, qual caminho percorremos, então na hora de voltar nos damos conta de que estamos perdidos. Isso é muito comum de acontecer em meio à natureza, na floresta, na mata, ou em um local amplo e descampado, como em um deserto. Até em uma cidade pode acontecer de alguém esquecer o caminho de volta, e então através da nossa comunicação com as pessoas,  para perguntar como fazemos para chegar a determinado local, acabamos voltando. Mas no meio da floresta, sem alguém para nos guiar, ficamos totalmente perdidos. 
             Será que a Geografia pode nos ajudar a evitar que fiquemos perdidos? Sim! Com  certeza! 



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sábado, 1 de maio de 2021

Professor Scalambrini Denuncia Relação Antiética entre Usinas Eólicas e ITERPE





"  Negócios do vento em Pernambuco e o papel do ITERPE

 

Heitor Scalambrini Costa

Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

 

O Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (ITERPE), é uma autarquia vinculada à Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, com autonomia administrativa e financeira, usufrui da prerrogativa de controle das terras públicas, de intermediar conflitos pela posse da terra, de implantação de assentamentos, da reformulação fundiária do território estadual, e a operacionalização do Programa Nacional de Crédito Fundiário.

Sua área de atuação tem tudo a ver com as questões vinculadas às áreas rurais, onde os conflitos pela terra são constantes e violentos. Nos últimos anos mais um tema foi adicionado a tantos outros, que permeia os conflitos relacionados com a posse da terra; o da instalação de grandes parques eólicos. Instalações que afetam diretamente os pequenos imóveis rurais, agricultores familiares, que em sua expressiva maioria, não tem a posse da terra que vive, trabalha e dela tira seu sustento por gerações.

Como é do conhecimento geral a instalação de aerogeradores, máquinas que transformam a energia do vento em energia elétrica, tem crescido exponencialmente no Brasil, em particular no Nordeste, onde estão localizados mais de 80% da potência eólica total instalada no país, correspondendo a pouco mais de 7.000 aerogeradores. O total destas instalações em 2021 atingiu uma potência expressiva de 18 GW (em 2011 era menos de 1 GW). Em um cálculo rápido, pode-se considerar que 1 MW ocupa em torno de 1 ha, ou seja, 18.000 ha aproximadamente já foram atingidos por tais equipamentos em todo território nacional, no Nordeste aproximadamente 15.000 ha (correspondendo a 15.000 campos de futebol).

Falar da energia eólica em grandes unidades geradoras centralizadas significa falar na ocupação de grandes superfícies contínuas. E quando estas instalações são no interior, a grande maioria, (outra situação são as instalações em áreas costeiras), ocupa o bioma Caatinga e os brejos de altitude, resultando em desmatamento e destruição ambiental. São nos terrenos de grandes altitudes, que as maiores velocidades dos ventos são encontradas, resultando em maior geração de energia elétrica, e mais lucros para os investidores dos parques eólicos.

Em Pernambuco, a “bola da vez” dos negócios do vento está apontada/dirigida para os brejos de altitude (https://racismoambiental.net.br/2018/04/02/usinas-eolicas-a-bola-da-vez-e-bonito-pe/), também conhecidos como florestas de serra. Locais que oferecem as melhores condições para o desenvolvimento de uma flora com características da Mata Atlântica, e da Caatinga. Comum nestes territórios são as nascentes de água, que alimentam importantes bacias hidrográficas.

Para atender aos interesses dos negócios do vento, o governo Estadual não tem medido esforços.

Com relação aos brejos de altitude, em 2015 a Lei Estadual 15.621 deste ano, alterou a Política Florestal do Estado (Lei 11.206/1995). Anteriormente era considerado que altitudes superiores a 750 m eram áreas protegidas de preservação permanente. Com a modificação a proteção passou a ser de áreas superiores a 1.100 m. O que significou a plena abertura para os negócios do vento se instalarem nos brejos de altitude.

 Em setembro de 2020 foi sancionada a Lei Estadual 17.041, que também alterou a Politica Florestal do Estado, dispensando os empreendimentos eólicos e solar de manterem áreas destinadas a manutenção da vegetação nativa, que corresponde a 20% do total da área do imóvel, as Reservas Legais.

Mesmo depois do afrouxamento de sua Política Florestal, o governo de Pernambuco continua a favorecer as empresas eólicas que precisam dos imóveis rurais para instalarem os aerogeradores. Necessitam para adquirir as terras ou realizar os contratos de arrendamento, que os imóveis estejam regularizados, com a emissão do título de posse. Assim, o morador do imóvel poderá assinar estes contratos, cujo conteúdo contém cláusulas draconianas (https://www.ecodebate.com.br/2021/03/17/negocios-do-vento-arrendamento-ou-expropriacao-de-terra/), contrárias a seus interesses.

O que têm-se verificado em Pernambuco é a ação espúria, antiética e imoral  dos representantes do negócio dos ventos (https://www.ecodebate.com.br/2018/03/23/negocios-do-vento-no-nordeste-brasileiro-caso-a-investigar-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/), aliados ao ITERPE, para que os moradores dos imóveis tenham o título de posse de seus imóvel (sonho acalentado pelos moradores), para poderem assinar o contrato de arrendamento. Assim, o que é um pleito, uma reivindicação dos moradores e suas famílias, acaba tornando um pesadelo, pois com os contratos de arrendamento assinados, os arrendatários permitem que durante 30 a 40 anos, estas terras sejam utilizadas pela empresa eólica. Faz parte das cláusulas contratuais, que obedecem a lógica da expropriação da terra, a renovação automática do período de arrendamento quantas vezes a empresa quiser, sem a aprovação dos proprietários.

O escandaloso neste processo é a ligação umbilical e promíscua do interesse público com o interesse privado. A incompatibilidade desta relação simbiótica tem a ver com as ações conflitantes e contraditórias do governo estadual.

Por um lado, o ITERPE promove reuniões com a empresa Mundo dos Ventos (atual PEC Energia) para a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica (?) para a regularização fundiária de imóveis rurais de interesse da empresa, nos municípios de Belo Jardim, Sanharó e Brejo da Madre de Deus.

Por outro lado, o Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (Consema) aprovou em novembro de 2020, durante a sua 56ª reunião extraordinária, a criação de três novas Unidades de Conservação (UCs): a Área de Proteção Ambiental (APA) Serras e Brejos do Capibaribe, com 73.781, 65 hectares, entre os  municípios de Brejo da Madre de Deus, Santa Cruz do Capibaribe, Belo Jardim, Vertentes e Taquaritinga do Norte; e o Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Cabeceiras do Rio Capibaribe, com área de 6.926, 25 hectares, localizada nos municípios de Jataúba e Poção, além do Refúgio de Vida Silvestre Mata do Bitury, localizado entre os municípios de Brejo da Madre de Deus e Belo Jardim, que deve proteger 888,25 hectares de remanescentes de floresta de brejos de altitude. Lembrando que estes territórios são  os mesmos ambicionados pelas empresas eólicas.

Tal mancomunação entre o ITERP e representantes dos negócios do vento é nocivo aos interesses das populações rurais e das reservas naturais que vão sofrer inúmeros impactos (desmatamento, destruição das nascentes e a devastação do meio ambiente) decorrentes da implantação de parques eólicos ocupando grandes áreas contínuas. Esta ação coordenada entre a iniciativa privada e o setor público, contrário aos interesses do homem do campo, exige explicações e maior transparência.

Este favorecimento de empreendimentos, que comprovadamente provocam danos ao meio ambiente, faz parte de uma política deliberada do governo estadual, na ânsia de trazer para o Estados novos empreendimentos, todavia, menosprezando a questão ambiental (o atual governo federal está fazendo escola).

O que ocorre em Pernambuco também ocorre em outros Estados da Federação. Onde se vale da presença da autoridade de instituições governamentais para agilizar a regularização fundiária (o que geralmente é um processo longo e penoso), com o intuito de atender interesses de grandes empresas, contando muitas vezes, com recursos fornecidos pelas próprias empresas através de acordos de cooperação.

Associado a ignorância, pobreza, a falta de políticas públicas, e ao desconhecimento dos reais impactos dos parques eólicos; os moradores das áreas rurais ficam completamente à mercê da ganância dos negócios do vento, verdadeiros “vendedores de ilusão”. Assim a regularização fundiária das terras dos pequenos imóveis rurais, que deveria ser comemorada, torna-se um pesadelo.

A pergunta que não quer calar é: “o ITERPE está a serviço de quem? ”. Deixo a resposta para os leitores.   " 








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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Curso de Geografia e História em DVDs Videoaulas






Formato: DVD
Metodologia: Videoaula
Especificação: Professor explicando o conteúdo descrito no anúncio
Quantidade de DVD´s: 02
Onde pode ser visto: DVD Player ou Drive de DVD do computador
Idioma: Português


Conteúdo do curso:

Professor, aprofunde o seu conhecimento e enriqueça as suas aulas com o material desenvolvido pelo SAE – Sistema de Apoio ao Ensino. As videoaulas foram elaboradas por uma equipe de educadores e pedagogos com o intuito de oferecer um material didático de excelência aos estudantes das Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

Os conteúdos das videoaulas são ilustrados e contextualizados por personagens virtuais, bonecos e atores, que ajudam a explicar as temáticas das disciplinas de uma forma lúdica. Com esses recursos, o conteúdo proposto será certamente melhor compreendido e assimilado pelos alunos.

Este material contém aulas voltadas aos alunos que, por intermédio dos recursos audiovisuais, dentre outros, poderão ser utilizadas pelo professor para enriquecer ainda mais o aprendizado em sala de aula.

Mas não é só isso Há também as aulas voltadas aos professores (de professor para professor), em que serão informados os conteúdos a serem debatidos, com considerações importantes acerca dos seus principais temas. Ou seja, neste momento o professor passará não só a conhecer o material, mas também aprenderá como desenvolvê-lo em classe.

O nosso objetivo é auxiliar o professor no seu dia a dia, seja na preparação ou no desenvolvimento das suas atividades em classe. Temos a certeza de que você e os seus alunos vão gostar muito do material. Veja, abaixo, os assuntos abordados nas videoaulas:

Brasil pré-colonial

Administração colonial

Economia e sociedade açucareira

Mão-de-obra escrava

União Ibérica e a invasão holandesa

Expansão territorial do Brasil

Economia e sociedade mineradora

Produção artística e Inconfidência Mineira

EXTRAS

“vamos Juntos Aprender”

“hino Nacional”

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quarta-feira, 21 de abril de 2021

A Política de Destruição Ambiental Coloca em Risco a Soberania da Amazônia Legal

Há tempos que sabemos que o mundo está atento às riquezas naturais e biodiversidade da Amazônia, portanto cabe ao Brasil evoluir em mecanismos de fiscalização e apoio aos indígenas e povos da floresta.
O que vem acontecendo é uma destruição crescente, onde o Governo facilita as atividades de desmatamento, garimpo e grilagem de terras (vide a notícia-crime apresentada por Delegado da Polícia Federal contra o Ministro de Meio Ambiente, em abril de 2021), o que coloca em risco a soberania da Amazônia Legal (parte do bioma amazônico pertencente ao Brasil).
O Governo Federal precisa exonerar, com urgência, o Ministro Salles e iniciar a retomada das políticas públicas de defesa e conservação da Amazônia.


    Concorda com a preocupação do Newton Almeida - A Política de Destruição Ambiental Coloca em Risco a Soberania da Amazônia Legal - ? Deixe seu comentário.


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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Livro - A Guerra do Paraguai


Livro - A Guerra do Paraguai


             Um épico latino-americano de interesse universal. Maior confronto armado da história da América do Sul, a Guerra do Paraguai é uma página desbotada na memória do povo brasileiro.
          Passados quase 150 anos das últimas batalhas deste conflito sangrento que envolveu Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, o tema se apequenou nos livros didáticos e se restringiu às discussões acadêmicas. Neste livro, fruto de pesquisas históricas rigorosas, mas escrito com o ritmo de uma grande reportagem, o leitor poderá se transportar para o palco dos acontecimentos e acompanhar de perto a grande e trágica aventura que deixou marcas profundas no continente sul-americano.
       Por uma narrativa repleta de lances surpreendentes, desfilam não apenas os governantes e líderes militares dos países diretamente envolvidos no conflito, que em momentos alternados viveram papéis de heróis e vilões, como ganham luzes as ações e os dramas de figuras menos conhecidas, mas igualmente fascinantes: a ardilosa amante do líder paraguaio Solano López; religiosos implacáveis; combatentes submetidos a dores e privações; mulheres e crianças testadas no limite da bravura; e escravos que viram na guerra o caminho para a liberdade.
      O livro também se ocupa de discutir (e algumas vezes desfazer) os mitos criados ao sabor dos ventos ideológicos que sopraram sobre o continente em diferentes períodos desde então.


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