segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Advancements in Biogeography - Ml Books International - Ips



           Biogeography involves dealing with the study of varied life forms present on the face of the Earth.
           This book is a compilation of research works of more than 30 scientific experts on biogeography from across the globe.
      It intends to elaborate on spatial and temporal variation of biological assemblages in relation to landscape intricacy and environmental changes.
   
         This book adopts four major themes: bio-geographic theory and tests of ideas and concepts; the territorial biogeography of individual taxa, biogeography of complex landscapes, and the deep-time evolutionary biogeography of macro-taxa.
     In addition, the book also presents new information about unusual landscapes, the natural history of a wide array of lesser known plant and animal species, and global conservation issues.
      It is well illustrated with various maps, graphics, and photographs, and provides significant information on various topics.
       It will work as a useful tool for experts and general public interested in global biogeography, taxonomy, development and conservation.

Advancements in Biogeography - Ml Books International - Ips



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quinta-feira, 22 de julho de 2021

Aprenda sobre o Relatório de Impactos Ambientais RIMA

      


       As informações registradas no RIMA devem ser simples e claras, para que se possa entender claramente as possíveis consequências ambientais do projeto, suas vantagens e desvantagens


      O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA - refletirá as conclusões do Estudo de Impacto Ambiental - EIA. As informações técnicas devem ser nele expressas em linguagem acessível ao público geral, ilustradas por mapas em escalas adequadas, quadros, gráficos ou outras técnicas de comunicação visual.

        “As informações registradas no RIMA devem ser simples e claras, de modo que se possam entender claramente as possíveis consequências ambientais do projeto e de suas alternativas, comparando as vantagens e desvantagens de cada uma delas”, afirma Elias Silva, professor do Curso a Distância CPT Técnicas de Avaliação de Impactos Ambientais, em Livro+DVD e Curso Online.

                          O RIMA deverá conter, basicamente:


- os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais, em desenvolvimento e/ou implementação;
- a descrição do projeto e de suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada uma delas, nas fases de construção e operação, a área de influência, as matérias-primas e a mão de obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os efluentes, as emissões e resíduos, as perdas de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gerados, a relação custo-benefício dos ônus e benefícios sociais/ambientais do projeto em sua área de influência;
- a síntese dos resultados dos estudos sobre o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto;
- a descrição dos impactos ambientais analisados, considerando o projeto, as suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para a sua identificação, quantificação e interpretação;
- a caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações de adoção do projeto e de suas alternativas, bem com a hipótese de sua
não realização;
- a descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderam ser evitados e o grau de alteração esperado;
- o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos;
- recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusão e comentários de ordem geral).

       O RIMA deverá indicar a composição da equipe técnica autora dos trabalhos, devendo conter, além do nome de cada profissional, seu título, número de registro na respectiva entidade de classe e indicação dos itens de sua responsabilidade técnica.




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quarta-feira, 21 de julho de 2021

Livro Araribá Plus Geografia 7º Ano - Obra Coletiva


Livro Araribá Plus Geografia 7º Ano - Obra Coletiva


         A leitura é muito importante, afinal ela é essencial para se adquirir conhecimento. O livro Araribá Plus Geografia para o 7o Ano (EF2), é uma obra coletiva, produzida pela Editora Moderna.
         Esse livro traz um projeto multiplataforma conectado aos desafios dos novos tempos.
        O novo Araribá Plus mantém seu compromisso com as metodologias mais eficientes e as melhores tendências educacionais.
        Sua proposta pedagógica, de acordo com as exigências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), potencializa o trabalho do professor e valoriza o desenvolvimento cognitivo e socioemocional do aluno, promovendo a interdisciplinaridade, o protagonismo e a formação ética e cidadã.



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quarta-feira, 7 de julho de 2021

Livro Atlas Geográfico Ilustrado Geografia - Graça Maria Lemos Ferreira e Marcello Martinelli



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Livro Atlas Geográfico Ilustrado Geografia - Graça Maria Lemos Ferreira e Marcello Martinelli


             Gente, os livros de Geografia são essenciais pra quem quer conhecer melhor o mundo, viu? E o legal é que tem títulos incríveis e com mapas pra aumentar seu conhecimento sobre assuntos como a população, moeda, religião e a sociedade num determinado país.
        O livro Atlas Geográfico Ilustrado por Graça Maria Lemos Ferreira e Marcello Martinelli apresenta mapas e fotos que representam a realidade espacial de forma adequada à faixa etária, sendo uma importante ferramenta de apoio aos estudos de Geografia.
               Este livro é um material didático e está na 4o edição.

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sexta-feira, 25 de junho de 2021

Globo Terrestre Político Mundial Com Fuso Horário Geográfico e Demográfico 30cm





         Desenvolvido Em Material Resistente O Globo Terrestre Político Mundial Com Fuso Horário Geográfico E Demográfico Studio Libreria 30cm Conta Com Informações Dispostas De Maneiras A Serem Mais Fáceis De Se Localizar E Entender Textos Maiores E Mais Nítidos Para Uma Melhor Leitura. Cores Contrastantes E Brilhantes Que Causam O Efeito De Relevo Entre Os Países. Conta Com Recursos De Ricas Informações Geográficas E Demográficas Estrutura Completa Com Fuso Horário Semiarco (Régua De Meridiano) E Muito Mais.

            Confira Nossos Materiais De Escritório Para Completar O Seu Ambiente! Especificações Técnicas Do Produto Globo Terrestre Studio. Informações Demográficas: Dados Atualizados E Avaliados Periodicamente Garantem Informações Precisas Sobre Centros Populacionais Ilhas Países Capitais Estados Cidades Etc. Estrutura: Com Fuso Horário Régua De Meridiano E Base Com Os Pontos Cardeais Em Alto Relevo. Informações Geográficas: Picos Cordilheiras Golfos Estreitos Corrente E Contracorrente Dos Ventos E Oceânicas Acidentes Litorâneos E Geográficos. Características Individuais: Contém As Hidrelétricas Brasileiras Com Mais De 1.500 Mw. Diâmetro/Escala 30 Cm/ 1:42.000.000. Altura: Base Plástico 43 Cm / Base Madeira 45 Cm / Base Ferro 41 Cm. Linha: Studio. Marca: Libreria. Itens Inclusos

       01 Globo Terrestre Político Mundial Com Fuso Horário Geográfico E Demográfico Studio Libreria 30cm. Observações Imagem Meramente Ilustrativa. A Valejet Oferece A Todos Os Seus Clientes Suporte Pós-Venda Para Utilização Do Produto E Eventuais Problemas Via: Sac Skype E E-Mail.



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quinta-feira, 24 de junho de 2021

terça-feira, 22 de junho de 2021

Mapa Brasil Regiões Estados e Capitais



       Quebra Cabeças desenvolvido com peças coloridas de madeira no formato de uma cidade.
           Além de montado dentro da base, também pode ser equilibrado na vertical, se tornando um grande desafio.


         As dificuldades geradas na montagem dos quebra-cabeças e nas brincadeiras de equilíbrio fazem a criança crescer através da busca de soluções e alternativas. Ao mesmo tempo favorece a concentração, a auto confiança, a atenção, a imaginação e a coordenação motora.

         Os brinquedos NewArt Toy's são confeccionados em madeira ecologicamente correta.
                    A combinação perfeita entre a ação educativa e a preservação do meio ambiente.

Idade Mínima: a partir de 18 meses

Dimensões do produto: 29 x 22,5 x 1,5 cm

Embalagem: pvc encolhível com tag explicativo

Peso com embalagem: 0,627 kg
Peso sem embalagem: 0,610 kg

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quinta-feira, 17 de junho de 2021

Brasil Precisa de Nova Política Energética Sustentável

 

Heitor Scalambrini Costa

Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

 

 

      Em recente “comunicado” na página do Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico – Ilumina, o profundo conhecedor do setor, Roberto Pereira D´Araújo, compara a atual crise hidrológica 2015-2020, com a ocorrida no país entre 1951-1956. Mostra claramente que os dados históricos de afluências registradas em ambos períodos, as vazões foram baixas e semelhantes. Logo a atual crise hídrica não é a pior dos últimos 100 anos como está sendo alardeada para justificar as medidas impopulares que estão por vir.

         O que geralmente ocorre nestas situações de baixa pluviosidade é a culpabilização que as autoridades atribuem a São Pedro. Como Pedro não pode ser defender, fica por isso mesmo. E se estamos agora na eminência de um possível racionamento, com certeza foi pelo fato de não ter feito bem o “dever de casa”. Em 2001 passamos por situação semelhante, que provocou o apagão/desabastecimento. Hoje, 20 anos depois, não foram suficientes para aprender com os erros cometidos, e assim a história está prestes a se repetir.

       Bem, inicialmente creio que devemos sim acusar os governos anteriores de sempre “enxergarem” o Ministério de Minas e Energia, como moeda de troca, nos (des)arranjos políticos (https://www.ecodebate.com.br/2012/08/21/questao-energetica-quem-decide-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/). Um ministério de tal importância, para o destino de um país, não deveria ficar na mão de pessoas despreparadas, muitas vezes nem sabendo “trocar uma lâmpada”. Sendo assim, mais facilmente alvo de “lobbies”, que estão muito mais interessados em ganhos econômicos, do que atender realmente as demandas da população; e de ter preocupações ambientais no que concerne as tomadas de decisão. Infelizmente os ex-ministros desta pasta foram uma lástima, causando enormes prejuízos a nação.

          Por outro lado, a escolha do atual ministro, com certeza não se deu também pelos seus conhecimentos e méritos técnicos. Foi indicado basicamente por dois motivos: a de não contrariar o chefe (é um militar que obedece a ordens), e de reativar o programa nuclear brasileiro, com a construção de novas usinas nucleares, um lobista desta tecnologia nota A. Na verdade estas são suas “qualidades” para o cargo.

         Infelizmente não se discute o principal, o que importa, a mudança do atual modelo energético e da Política Energética Brasileira-PEB. As medidas paliativas que estão sendo anunciadas pelo governo para mitigar os impactos de um provável racionamento, que pode não acontecer este ano, mas que poderá vir mais forte em 2022, vão afetar profundamente nas tarifas pagas pelo consumidor final.

        Dentre as medidas anunciadas está o acionamento de termoelétricas a combustíveis fósseis, aumentando assim o custo da geração elétrica, resultando no aumento das tarifas, de pelo menos 5%, conforme anunciado pelo diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL Além de contribuir para adicionar mais e mais gases de efeito estufa na atmosfera terrestre, aumentando o aquecimento global e suas consequências, inclusive hídricas. A criação de gabinetes de crise, outra medida anunciada, aposta no monitoramento da situação dos reservatórios, por meio da criação de salas de situação e gabinetes para a coordenação de ações. A experiência recente na formação de tais estruturas no enfrentamento da epidemia do corona-vírus deu no que deu. É importante tal monitoramento se houver transparência e participação da sociedade civil. Isto não ocorrerá. Alguém duvida?

       Dentre as informações “vazadas” se fala que o governo está preparando uma medida provisória para enfrentar a crise hídrica. O objetivo principal seria aumentar a autoridade do Ministério de Minas e Energia, enfraquecendo a Agencia Nacional de Água-ANA, e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, na gestão de barragens e sobre concessionárias de combustíveis e energia e, com isso, agilizar decisões (?). Tal medida colocará em risco os outros usos da água que não seja para geração nas hidrelétricas, por ex.: o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento de água para as populações que vivem ao longo dos rios, o turismo, a irrigação.

        Outras medidas apresentadas neste cenário ainda duvidoso sobre a real possibilidade ou não do racionamento de energia este ano, consiste no deslocamento do pico do consumo (projeto existente a nível de piloto, todavia sem efeito prático e irrisório quanto a participação das empresas eletro-intensivas). Neste caso a proposta seria de estimular grandes consumidores a administrar seu gasto de energia. Esta lógica já ocorre com as bandeiras tarifárias, com a falácia de que assim o consumidor reduz seu consumo. O que aconteceu no consumo residencial foi que esta medida somente contribuiu para enriquecer os cofres das distribuidoras, instrumento ineficaz, verdadeiro atentado ao bolso do consumidor (https://www.ecodebate.com.br/2015/01/06/bandeiras-tarifarias-ataque-ao-bolso-do-consumidor-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/).

      Para tal enfrentamento da atual crise hídrica e de outras que virão, em primeiro lugar deveríamos democratizar as decisões tomadas pelo “monocrático” Conselho Nacional de Política Energética-CNPE. Não se pode aceitar que uma dúzia de ministros (empregados do executivo) tomem sozinhos decisões que afetam a vida dos brasileiros, e que não levem em conta os impactos de tais decisões no meio ambiente. Nas decisões do CNPE não há representação da sociedade civil, como é previsto.

       Não se pode admitir que diante da mais grave emergência climática que estamos atravessando, que a PEB continue, no que concerne a geração de energia, a focar na construção de novas hidrelétricas na região Amazônica, a incentivar a instalação de termoelétricas a combustíveis fósseis (emissoras de CO2 e outros gases que prejudicam a saúde das pessoas e do meio ambiente), e na reativação do programa nuclear brasileiro, com a construção de Angra 3 e de 6 outras usinas na beira do Rio São Francisco.

       Inadmissível que uma matriz energética/elétrica se baseia na premissa que a oferta de energia seja algo quase “sagrado”, não dando a atenção devida para a outra ponta, o consumo. Não temos um planejamento eficiente, e recursos financeiros alocados que leve em conta a racionalização, o uso eficiente/inteligente de energia.  Sem deixar de falar no absurdo da proposta de privatização da Eletrobrás e suas subsidiárias, para atender aos interesses do mercado, e não da população brasileira.

      Que tenhamos metas e diretrizes setoriais, a serem atingidas, monitoradas para os distintos setores da economia (industrial, comercial, residencial, rural/agronegócio, público). Obviamente com participação social. Que não se faça o contumaz jogo do “faz de conta”, para “inglês ver”. Hoje, com o descrédito e isolamento internacional deste (des)governo, nem “inglês” mais acredita no que o governo diz, e se compromete em fóruns mundiais.

      Logo, o que o país necessita é de uma nova política energética sustentável, inclusiva, democrática e popular, baseada em fontes renováveis de energia como a energia solar, eólica, biomassa, hidrelétricas, energia dos mares; com transparência e participação social, atendendo os requisitos socioambientais.

       Além disso, a atual política energética é responsável por violações de direitos.  São verificados constantes problemas de ausência da consulta consentida, prévia e informada, prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), as comunidades afetadas pelos projetos energéticos.

      Portanto, o buraco é mais embaixo, e com certeza verificamos que este (des)governo negacionista, cada vez mais se afasta da ciência. Então como ter esperança nas suas propostas e ações?

      Se vamos discutir o que fazer diante da crise hídrica/energética, precisamos aceitar que esta é resultado da emergência climática e da extinção da biodiversidade, provocadas pela ação humana, que a olhos vistos tem se agravado ano a ano. E somente olhando sob este prisma estaremos no caminho correto para tentar resolver esta crise. Obviamente mudando o modelo mercantil e democratizando as decisões na política energética.  

                                                                               "


 Gostou dessa postagem -   Brasil  Precisa de  Nova Política Energética Sustentável ?   Siga aqui e veja outro interessante texto do Professor Heitor Scalambrini Costa !! 



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terça-feira, 15 de junho de 2021

Aprenda sobre as Zonas Climáticas


     O clima é o conjunto de características de temperatura, umidade, pressão atmosférica, ventos e precipitações (chuva, granizo e neve) que ocorrem em determinada região e em determinado período de tempo. As características desses elementos que, em conjunto, definem o clima de determinada região são medidas por diversos instrumentos e sistematizadas em cálculos, fórmulas e estatísticas matemáticas. 
     A Organização Mundial de Meteorologia (OMM) define que o período de tempo necessário  para reunir as medidas dos elementos que em conjunto padronizam o clima, de determinada região, é de 30 anos.
      Os climas podem ser classificados de várias maneiras. Levando em consideração a temperatura, por exemplo, é   .......







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domingo, 13 de junho de 2021

4 Mapas São Paulo Estado Centro Grande Sp e Cidade





       Mostre importância e elegância em seu escritório, casa ou em sua empresa com estes maravilhosos mapas bem desenhados, detalhados e coloridos.
Estude de forma dinâmica com nossos mapas, para escola, faculdade e cursos técnicos.

          Mapas de primeira qualidade, impresso em papel com superfície plastificada, de fácil manuseio, servindo sua empresa e ou seus estudos de maneira pratica a ajudar na identificação de problemas e soluções.
                      Compatível com caneta de quadro branco
         Mapa totalmente legível, a foto do anuncio é básica só de demonstração
Medidas: 120cm x 90cm cada mapa Mapa enviado enrolado Estes mapas vão enrolados em tubo postal

             1 mapa Kit com 4 mapas: 1 mapa Cidade de São Paulo - 120cm x 90cm
    1 mapa Estado de São Paulo - 120cm x 90cm
        1 mapa Grande São Paulo e Baixada Santista - 120cm x 90cm
 1 mapa Centro Expandido Com a Zona Oeste - 120cm x 90cm


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sábado, 12 de junho de 2021

Globo Terrestre Iluminado Led Geográfico Político Discovery 30cm



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Globo Terrestre Iluminado Led Geográfico Político Discovery 30cm

       Globo Terrestre Histórico - Discovery - 30CM - Iluminado TECNODIDATTICA Led bivolt - Globo produzido na Itália pela Tecnodidattica, líder mundial em globos terrestres.
      Informações atualizadas via o sistema GIS (Geospatial Information Studies), oferecendo o que existe de mais moderno e preciso em relação a informações geográficas no mundo.

      - Globo iluminado político estilo "ANTIQUE", colorido de 30 centímetros de diâmetro combinando excelente visibilidade e completas informações geográficas.
      - Indicações dos continentes, países, oceanos, capitais e principais cidades do mundo, correnteza marítima, rios, montanhas.
      - Globo produzido em plástico opaco de alta resistência com base de plástico trabalhado, produto de fácil limpeza.
       - Globo de Plástico poliestireno de alto impacto, flexível. - Base em plástico bronze e meridiano em plástico bronze transparente.

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