Mapa-Múndi Dobrado Divisão política dos países e suas capitais, principais portos e aeroportos, ilhas, golfos, mares e oceanos, fuso horário, índice dos países com suas respectivas bandeiras e a moeda corrente de cada país. |
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Mapa-Múndi 120x90 cm Dobrado
terça-feira, 22 de junho de 2021
Mapa Brasil Regiões Estados e Capitais
Quebra Cabeças desenvolvido com peças coloridas de madeira no formato de uma cidade. Além de montado dentro da base, também pode ser equilibrado na vertical, se tornando um grande desafio. As dificuldades geradas na montagem dos quebra-cabeças e nas brincadeiras de equilíbrio fazem a criança crescer através da busca de soluções e alternativas. Ao mesmo tempo favorece a concentração, a auto confiança, a atenção, a imaginação e a coordenação motora. Os brinquedos NewArt Toy's são confeccionados em madeira ecologicamente correta. A combinação perfeita entre a ação educativa e a preservação do meio ambiente. Idade Mínima: a partir de 18 meses Dimensões do produto: 29 x 22,5 x 1,5 cm Embalagem: pvc encolhível com tag explicativo Peso com embalagem: 0,627 kg Peso sem embalagem: 0,610 kg |
quinta-feira, 17 de junho de 2021
Brasil Precisa de Nova Política Energética Sustentável
Professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco
Em recente “comunicado” na página do Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico – Ilumina, o profundo conhecedor do setor, Roberto Pereira D´Araújo, compara a atual crise hidrológica 2015-2020, com a ocorrida no país entre 1951-1956. Mostra claramente que os dados históricos de afluências registradas em ambos períodos, as vazões foram baixas e semelhantes. Logo a atual crise hídrica não é a pior dos últimos 100 anos como está sendo alardeada para justificar as medidas impopulares que estão por vir.
O que geralmente ocorre nestas situações de baixa pluviosidade é a culpabilização que as autoridades atribuem a São Pedro. Como Pedro não pode ser defender, fica por isso mesmo. E se estamos agora na eminência de um possível racionamento, com certeza foi pelo fato de não ter feito bem o “dever de casa”. Em 2001 passamos por situação semelhante, que provocou o apagão/desabastecimento. Hoje, 20 anos depois, não foram suficientes para aprender com os erros cometidos, e assim a história está prestes a se repetir.
Bem, inicialmente creio que devemos sim acusar os governos anteriores de sempre “enxergarem” o Ministério de Minas e Energia, como moeda de troca, nos (des)arranjos políticos (https://www.ecodebate.com.br/2012/08/21/questao-energetica-quem-decide-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/). Um ministério de tal importância, para o destino de um país, não deveria ficar na mão de pessoas despreparadas, muitas vezes nem sabendo “trocar uma lâmpada”. Sendo assim, mais facilmente alvo de “lobbies”, que estão muito mais interessados em ganhos econômicos, do que atender realmente as demandas da população; e de ter preocupações ambientais no que concerne as tomadas de decisão. Infelizmente os ex-ministros desta pasta foram uma lástima, causando enormes prejuízos a nação.
Por outro lado, a escolha do atual ministro, com certeza não se deu também pelos seus conhecimentos e méritos técnicos. Foi indicado basicamente por dois motivos: a de não contrariar o chefe (é um militar que obedece a ordens), e de reativar o programa nuclear brasileiro, com a construção de novas usinas nucleares, um lobista desta tecnologia nota A. Na verdade estas são suas “qualidades” para o cargo.
Infelizmente não se discute o principal, o que importa, a mudança do atual modelo energético e da Política Energética Brasileira-PEB. As medidas paliativas que estão sendo anunciadas pelo governo para mitigar os impactos de um provável racionamento, que pode não acontecer este ano, mas que poderá vir mais forte em 2022, vão afetar profundamente nas tarifas pagas pelo consumidor final.
Dentre as medidas anunciadas está o acionamento de termoelétricas a combustíveis fósseis, aumentando assim o custo da geração elétrica, resultando no aumento das tarifas, de pelo menos 5%, conforme anunciado pelo diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL Além de contribuir para adicionar mais e mais gases de efeito estufa na atmosfera terrestre, aumentando o aquecimento global e suas consequências, inclusive hídricas. A criação de gabinetes de crise, outra medida anunciada, aposta no monitoramento da situação dos reservatórios, por meio da criação de salas de situação e gabinetes para a coordenação de ações. A experiência recente na formação de tais estruturas no enfrentamento da epidemia do corona-vírus deu no que deu. É importante tal monitoramento se houver transparência e participação da sociedade civil. Isto não ocorrerá. Alguém duvida?
Dentre as informações “vazadas” se fala que o governo está preparando uma medida provisória para enfrentar a crise hídrica. O objetivo principal seria aumentar a autoridade do Ministério de Minas e Energia, enfraquecendo a Agencia Nacional de Água-ANA, e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, na gestão de barragens e sobre concessionárias de combustíveis e energia e, com isso, agilizar decisões (?). Tal medida colocará em risco os outros usos da água que não seja para geração nas hidrelétricas, por ex.: o transporte fluvial, a pesca, o abastecimento de água para as populações que vivem ao longo dos rios, o turismo, a irrigação.
Outras medidas apresentadas neste cenário ainda duvidoso sobre a real possibilidade ou não do racionamento de energia este ano, consiste no deslocamento do pico do consumo (projeto existente a nível de piloto, todavia sem efeito prático e irrisório quanto a participação das empresas eletro-intensivas). Neste caso a proposta seria de estimular grandes consumidores a administrar seu gasto de energia. Esta lógica já ocorre com as bandeiras tarifárias, com a falácia de que assim o consumidor reduz seu consumo. O que aconteceu no consumo residencial foi que esta medida somente contribuiu para enriquecer os cofres das distribuidoras, instrumento ineficaz, verdadeiro atentado ao bolso do consumidor (https://www.ecodebate.com.br/2015/01/06/bandeiras-tarifarias-ataque-ao-bolso-do-consumidor-artigo-de-heitor-scalambrini-costa/).
Para tal enfrentamento da atual crise hídrica e de outras que virão, em primeiro lugar deveríamos democratizar as decisões tomadas pelo “monocrático” Conselho Nacional de Política Energética-CNPE. Não se pode aceitar que uma dúzia de ministros (empregados do executivo) tomem sozinhos decisões que afetam a vida dos brasileiros, e que não levem em conta os impactos de tais decisões no meio ambiente. Nas decisões do CNPE não há representação da sociedade civil, como é previsto.
Não se pode admitir que diante da mais grave emergência climática que estamos atravessando, que a PEB continue, no que concerne a geração de energia, a focar na construção de novas hidrelétricas na região Amazônica, a incentivar a instalação de termoelétricas a combustíveis fósseis (emissoras de CO2 e outros gases que prejudicam a saúde das pessoas e do meio ambiente), e na reativação do programa nuclear brasileiro, com a construção de Angra 3 e de 6 outras usinas na beira do Rio São Francisco.
Inadmissível que uma matriz energética/elétrica se baseia na premissa que a oferta de energia seja algo quase “sagrado”, não dando a atenção devida para a outra ponta, o consumo. Não temos um planejamento eficiente, e recursos financeiros alocados que leve em conta a racionalização, o uso eficiente/inteligente de energia. Sem deixar de falar no absurdo da proposta de privatização da Eletrobrás e suas subsidiárias, para atender aos interesses do mercado, e não da população brasileira.
Que tenhamos metas e diretrizes setoriais, a serem atingidas, monitoradas para os distintos setores da economia (industrial, comercial, residencial, rural/agronegócio, público). Obviamente com participação social. Que não se faça o contumaz jogo do “faz de conta”, para “inglês ver”. Hoje, com o descrédito e isolamento internacional deste (des)governo, nem “inglês” mais acredita no que o governo diz, e se compromete em fóruns mundiais.
Logo, o que o país necessita é de uma nova política energética sustentável, inclusiva, democrática e popular, baseada em fontes renováveis de energia como a energia solar, eólica, biomassa, hidrelétricas, energia dos mares; com transparência e participação social, atendendo os requisitos socioambientais.
Além disso, a atual política energética é responsável por violações de direitos. São verificados constantes problemas de ausência da consulta consentida, prévia e informada, prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), as comunidades afetadas pelos projetos energéticos.
Portanto, o buraco é mais embaixo, e com certeza verificamos que este (des)governo negacionista, cada vez mais se afasta da ciência. Então como ter esperança nas suas propostas e ações?
Se vamos discutir o que fazer diante da crise hídrica/energética, precisamos aceitar que esta é resultado da emergência climática e da extinção da biodiversidade, provocadas pela ação humana, que a olhos vistos tem se agravado ano a ano. E somente olhando sob este prisma estaremos no caminho correto para tentar resolver esta crise. Obviamente mudando o modelo mercantil e democratizando as decisões na política energética.
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terça-feira, 15 de junho de 2021
Aprenda sobre as Zonas Climáticas
domingo, 13 de junho de 2021
4 Mapas São Paulo Estado Centro Grande Sp e Cidade
Mostre importância e elegância em seu escritório, casa ou em sua empresa com estes maravilhosos mapas bem desenhados, detalhados e coloridos. Estude de forma dinâmica com nossos mapas, para escola, faculdade e cursos técnicos. Mapas de primeira qualidade, impresso em papel com superfície plastificada, de fácil manuseio, servindo sua empresa e ou seus estudos de maneira pratica a ajudar na identificação de problemas e soluções. Compatível com caneta de quadro branco Mapa totalmente legível, a foto do anuncio é básica só de demonstração Medidas: 120cm x 90cm cada mapa Mapa enviado enrolado Estes mapas vão enrolados em tubo postal 1 mapa Kit com 4 mapas: 1 mapa Cidade de São Paulo - 120cm x 90cm 1 mapa Estado de São Paulo - 120cm x 90cm 1 mapa Grande São Paulo e Baixada Santista - 120cm x 90cm 1 mapa Centro Expandido Com a Zona Oeste - 120cm x 90cm |
sábado, 12 de junho de 2021
Globo Terrestre Iluminado Led Geográfico Político Discovery 30cm
Globo Terrestre Iluminado Led Geográfico Político Discovery 30cm
Globo Terrestre Histórico - Discovery - 30CM - Iluminado TECNODIDATTICA Led bivolt - Globo produzido na Itália pela Tecnodidattica, líder mundial em globos terrestres. Informações atualizadas via o sistema GIS (Geospatial Information Studies), oferecendo o que existe de mais moderno e preciso em relação a informações geográficas no mundo. - Globo iluminado político estilo "ANTIQUE", colorido de 30 centímetros de diâmetro combinando excelente visibilidade e completas informações geográficas. - Indicações dos continentes, países, oceanos, capitais e principais cidades do mundo, correnteza marítima, rios, montanhas. - Globo produzido em plástico opaco de alta resistência com base de plástico trabalhado, produto de fácil limpeza. - Globo de Plástico poliestireno de alto impacto, flexível. - Base em plástico bronze e meridiano em plástico bronze transparente. |
sexta-feira, 11 de junho de 2021
Livro Best-Seller - Prisioneiros da GEOGRAFIA
• Prisioneiros da geografia vendeu mais de 250 mil no Reino Unido e está sendo traduzido para 25 idiomas, vendendo mais de meio milhão de cópias em todo o mundo.
• A geografia sempre moldou a nossa vida. O clima e os mares, montanhas e rios, desertos e fronteiras influenciam os pontos fortes e vulneráveis de um território – e as decisões que seus governantes tomam;
• Jornalista e correspondente internacional, Tim Marshall começou a se interessar por geopolítica durante sua vasta experiência de reportagem em áreas de conflito;
• Usa 10 mapas centrais para explicar a geopolítica global, examinando as principais regiões estratégicas do mundo;
• Escreve com objetividade, clareza e descontração. Compreensível para o curioso e de interesse para o especialista.
• Para a edição brasileira, o autor reviu e atualizou o texto, incluindo os desenvolvimentos
mais recentes da geopolítica mundial;
• Uma leitura que vai fazer você enxergar o mundo – e os mapas – de outra maneira.
quarta-feira, 9 de junho de 2021
Os Jogos de Guerra, a Arte e a Ciência das Guerras na Era Medieval
Os jogos de guerra sobre tabuleiro são uma das formas mais comuns, ao longo da historia, para a simulação de conflitos amparada em modelos matemáticos. Tem como base um mapa, topográfico ou a partir de uma foto de satélite, onde e aplicada uma grade hexagonal (numerada), ou com outra forma geométrica, a fim de regular o posicionamento e o movimento das pecas (forcas). As pecas, como as do xadrez, são identificadas por símbolos, cores e números que registram suas qualidades e quantidades históricas. Duas tabelas são básicas, a dos efeitos da geografia (terreno) - associados as condições climáticas - sobre os movimentos e combates e a dos resultados prováveis (de acordo com as relatividades de poderes opostos) destes sobre as capacidades das pecas envolvidas. A sequencia de cada jogo e dividida em um numero determinado de turnos, ou outro nome, que variam de acordo com a escala de tempo, podendo representar desde minutos ate anos. |
terça-feira, 8 de junho de 2021
Livro Geografia: A Construção das Paisagens Brasileiras - 4ª Série - Coleção Mundo em Movimento - Positivo - didáticos
LIVRO Geografia: A Construção das Paisagens Brasileiras - 4ª Série - Coleção Mundo em Movimento - Positivo - didáticos
O mundo em Movimento é uma coleção que leva para a sala de aula a dinâmica da realidade vivida por alunos e educadores. Pensada com base em concepções avançadas da ciência geográfica e em teorias consagradas do desenvolvimento psicopedagógico, abrange conteúdos indispensáveis para uma leitura transparente do mundo atual, contribuindo para uma formação efetiva do aluno-cidadão. Ao longo dos quatro volumes, enfoca-se o trabalho sobre grupos sociais, elementos formadores da paisagem, cartografia escolar, atividades produtivas e modo de vida no campo e na cidade, tendo como referência a sociedade brasileira e o mundo em movimento. |
segunda-feira, 7 de junho de 2021
Kit Atlas Geográfico Escolar 3 em 1
Ano de edição | 2017 |
Assunto | DICIONÁRIOS |
Autor | BICHO ESPERTO |
Código de Barras | 9788533913707 |
CROSS_DOCKING_B2W | 0 |
Dimensões | 20.2 x 27 |
Edição | 1 |
Editora | BICHO ESPERTO (RIDEEL) |
Formato | BROCHURA |
Idioma | Português |
Número de Páginas | 224 |
Origem | NACIONAL |
Peso | 0.415 kg |
quinta-feira, 3 de junho de 2021
Jogo Educativo Quebra Cabeças Mapa Brasil Geografia
quarta-feira, 2 de junho de 2021
Boneca Barbie Nat Geo Cuidadora de Borboletas
Sonhe grande com a boneca Barbie Nat Geo Cuidadora de Borboletas da Mattel! Com esta colaboração com a National Geographic, as crianças serão inspiradas a explorar o mundo e muito mais. Este conjunto com acessórios diferentes como câmera fotográfica, microscópio, lupa e animaizinhos que ajudarão a desenvolver a imaginação dos pequenos para contar milhares de histórias. Barbie usa uma roupa relacionada à sua profissão com detalhes e toques exclusivos. O brinquedo é seguro e certificado pelo INMETRO. |