quinta-feira, 26 de março de 2020

Aprenda sobre a Revolta da Vacina

     O Brasil vive uma onda de forte preocupação diante da pandemia do coronavírus. A opinião popular está dividida, a maioria concorda que são necessárias as medidas de isolamento, permanecendo as famílias em casa, para que o vírus não seja espalhado com rapidez e intensidade. Mas, uma outra parcela, pensa que os governadores e prefeitos, brasileiros, estão exagerando nas exigências de recolhimento (fechamento de bares, cinemas, lojas de atividades não essenciais, barreiras sanitárias nas estradas, cancelamento de viagens aéreas e atividades turísticas, fechamento de escolas e universidades, fechamento de fronteiras, etc.). O Presidente Jair Bolsonaro fez pronunciamento, dia 25 de março de 2020, que acirrou essa polêmica, onde ele alertou que o exagero, por parte de governadores e prefeitos, fará a economia do Brasil entrar em ruína, trazendo maiores problemas ainda. 
      A presente postagem, traz um episódio, histórico, que se assemelha, um pouco, à esse debate em consequência de medidas de órgãos públicos no combate a endemias -   Aprenda sobre a Revolta da Vacina  
       No início do século XX a cidade do Rio de Janeiro foi palco da Revolta da Vacina, distúrbios populares que deixou um saldo de 945 pessoas presas, 30 mortos e 110 feridos. 
    A Revolta da Vacina foi um terrível motim (quebra-quebra) popular que aconteceu de 10 a 16 de novembro de 1904 (início do século XX), em consequência de medidas do governo para erradicar doenças, na então capital do Brasil (Rio de Janeiro), como a vacinação obrigatória contra a varíola, e reformas urbanas que destruíram antigos cortiços, populações de baixa renda foram removidas de suas precárias moradias, alargaram ruas e realizaram obras de saneamento.  Além da varíola, acorriam casos de peste bubônica e febre amarela. 
      As medidas que revoltaram os moradores, foram ordenadas pelo então Presidente Rodrigues Alves, que delegou  as obras de de saneamento ao médico Oswaldo Cruz (assumiu a Diretoria Geral de Saúde Pública) e ao engenheiro Pereira Passos, nomeado Prefeito do Distrito Federal, a quem coube conduzir as amplas mudanças arquitetônicas.


    Siga aqui e conheça o Mapa do Coronavírus 



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quarta-feira, 25 de março de 2020

Em que Ano Começa e Termina o Século IV ?

        



 Pessoal, o século IV começa no ano 301 e termina no ano 400. 
         Você possui alguma dificuldade para contar ou datar os séculos?  Isso acontece com muita gente, até mesmo com professores. Portanto, é necessário evitar decorar, mas sim entender como funciona a contagem dos séculos. 



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terça-feira, 24 de março de 2020

Mapa do Coronavírus

      Microsoft em parceria com a Bing editou um formidável mapa, constantemente atualizado, que detalha a localização dos casos da pandemia coronavírus, ao redor do mundo. 
     O mapa é o mais completo, disponibilizando um agregador de notícias e dados de fontes oficias, como a OMS - Organização Mundial de Saúde. Ele possui interface simples com a possibilidade de ampliar o mapa-múndi para observar as informações, geo-referenciadas, em determinado país (alteração da escala do mapa). Existem abas laterias que informam sobre a realidade dos casos em cada país  (basta clicar no mapa que as informações são disponibilizadas na lateral esquerda), como o número total de casos e óbitos, e a quantidade de pessoas que se recuperaram após apresentarem os sintomas. 
       Dia 24 de março de 2020, o mapa informa que são 384.429 (trezentos e oitenta e quatro mil, quatrocentos e vinte e nove) casos no mundo, 16.591 (dezesseis mil, quinhentos e noventa e um) mortos, e 102.536 (cento e dois mil, quinhentos e trinta e seis) casos recuperados. 

      No caso do Brasil, os dados são (24/03/2020):  

Total de casos  1.891

Casos recuperados  2 

Casos fatais  34 



      Os casos registrados no Brasil não estão localizados precisamente, como acontece em outros países (como na Itália, Estados Unidos, etc.). No Brasil, a maior quantidade de infectados se concentra na região sudeste, São Paulo e Rio de Janeiro, mas nesse mapa  aparece apenas um círculo (de raio determinado da  ordem de grandeza para a quantidade total - pouco mais de 1,8 mil casos) no estado do Mato Grosso, região centro-oeste. Possivelmente, com a contribuição de órgãos pesquisadores, estudiosos e cidadãos comuns brasileiros, seja melhor aplicada a ferramenta  geo-referenciada, localizando com maior exatidão os casos ocorridos no Brasil. 

    Acesse o Mapa Coronavírus da  Microsoft / Bing nesse link 

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segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavírus Análise Geográfica




Tópicos do vídeo


     A pandemia Coronavírus chega ao Brasil e é importante que todos fiquem alerta, para evitar que aconteça sua maior difusão, como na Itália, França, Irã e até mesmo os Estados Unidos. A nossa análise será da Geografia, que é a ciência da relação homem e natureza no espaço geográfico, conseguindo, então, uma visão ampla dessa pandemia. Por que essa pandemia se originou? Nossa análise será a partir dos movimentos populacionais. 

   Outras pandemias que tiveram origem na China: 1968 - Gripe de Hong Kong com 1 milhão de mortes; Gripe Aviária H5N1, ano 1997, deixou 282 mortes; SARS no ano de 2003, com 774 mortes (dados de sites com base na Organização Mundial de Saúde - OMS). 

     Como era o mundo em 1968, sob o olhar geográfico? Saindo de uma Segunda Guerra Mundial, estava num momento de Guerra Fria, com avanço do desenvolvimento tecnológico, aumento da locomoção de pessoas no espaço geográfico, transporte aéreo facilitou os deslocamentos ao redor do mundo e trocas de produtos. Esse processo se intensifica, em décadas posteriores. Segundo conceitos de Milton Santos acorre um desenvolvimento do meio técnico científico e informacional no mundo. 

    Por que a China é o berço do Coronavírus?  
   A  China agora conta com mais população urbana do que rural (a partir de 2012, inversão demográfica). O Brasil passa pela inversão demográfica no final da década de 60 e início da década de 70 (1970), o famoso êxodo rural estava em aceleração e quase concretizado na sua totalidade, no Brasil, que hoje é um dos países mais urbanos do mundo. A China está passando por esse processo que é cada vez mais intenso. O Governo chinês tenta levar o crescimento populacional para outras áreas, além da cidade de Guangzhou; sendo que esse êxodo rural é irreversível e sustenta a economia chinesa. Nos próximos 20 anos a população urbana chinesa alcançará 75% da população total, trazendo consequências sobre o meio ambiente e desenvolvimento sócio-econômico Chinês. Pessoas que vivem em áreas rurais possuem menor consumo de recursos (principalmente energéticos) do que as que vivem em áreas urbanas. 
    Governo de Deng XiaoPing instalando  o  socialismo de mercado, fim do isolacionismo antes proposto por Mao Tsé-Tung, modernização agrícola, indústria, defesa nacional, ciência e tecnologia. Instalação da ZEE's - Zonas Econômicas Especiais, enclaves de livre comércio na China. 
      O êxodo rural se dá do interior para as regiões litorâneas (oriental). Atualmente a China é a segunda maior economia do mundo.  
      A população da China é da ordem de 1.421.260.000 (um bilhão, quatrocentos e vinte e um milhões, duzentos e sessenta mil. (A China importa muitos alimentos de outros países, como a carne e soja do Brasil, por exemplo).  
     Essa é a chave = grande concentração de pessoas se alimento de animais exóticos (pepino do mar, morcegos, insetos) propicia ao surgimento dessas pandemias, ingestão de vírus presentes em animais. (A China importa muitos alimentos também, carne e soja do Brasil, por exemplo). 
     Outra problemática é o processo intenso de globalização, permitindo que o vírus se espalhe com facilidade ao redor do mundo.  


    Gostou dessa postagem -  Coronavírus Análise Geográfica? 

Veja essa outra postagem sobre a China 

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sexta-feira, 20 de março de 2020

3 Divisões Internacionais do Trabalho



3 Divisões Internacionais do Trabalho  - acompanhe a narrativa do vídeo, transcrita abaixo: 

     A Divisão Internacional do Trabalho, conceitualmente, significa as relações de trocas comerciais entre os países. Observe que essa relação de troca comercial não se dá de maneira horizontal, mas sim de maneira extremamente verticalizada estabelecendo diferentes níveis hierárquicos, ou seja temos países que vendem mais, outros vendem menos, uns vendem produtos mais caros, outros vendem produtos mais baratos, etc. Isso mostra que as relações comerciais também explicam as relações de poder e dominação entre os países ao redor do mundo.


1-  DIT do Capitalismo Comercial (séculos XV e XVI) - Um país que dominava o pacto comercial com sua(s) colônia(s) era chamado de metrópole. As trocas comerciais sempre beneficiavam a metrópole. A colônia enviava produtos de matérias-primas, produtos tropicais, minérios, e a metrópole revendia para a colônia produtos de manufaturas (de maior valor). Com o passar do tempo muitas dessas colônias, assim como o Brasil, se tornam independentes, mas perceba, o seguinte, que a relação de poder se sustenta dentro da lógica comercial. 

2-  DIT  do Capitalismo Industrial (séculos XVIII e XIX) -  Os países passam a ser designados como países industrializados e países agrários. Boa parte do países industrializados eram as antigas metrópoles (com raras exceções, como os Estados Unidos que eram colônia de povoamento, e depois se industrializa). Boa parte dos países agrários eram as antigas colônias (como o Brasil, por exemplo, que até o século XIX ainda não era um país industrializado, mas agrário). Os países agrários continuam mandando matéria-prima e comprando, agora, os produtos industrializados. A divisão internacional do trabalho perpetua as antigas relações de dominação entre as metrópoles e suas colônias. 

    A partir do século XX muita coisa muda, pois países que eram agrários acabam por se industrializar, como a Índia, México, Brasil, África do Sul. Países que dependiam do campo se industrializam, principalmente após investimentos dos países industrializados, quando desconcentram sua produção, e empresas transnacionais entram nesses países, como a Coréia do Sul e Brasil, que de agrários passam a ser industrializados.         Nessa fase do capitalismo podemos selecionar um grupo de países que chamamos de Centro, outro conjunto de países que chamamos de Periferia, e um terceiro conjunto chamado de Emergentes. Temos de um lado os países ricos e do outro os países pobres, só que em categorias diferentes: 
      -  periféricos, sempre são agrários; 
      -  emergentes, que se tornaram industrializados. 
             É uma ilusão achar que a industrialização alça os países pobres ao mesmo nível de desenvolvimento que os países ricos, porque as relações de poder não se fazem mais pela produção de itens de consumo (veremos isso a seguir). 
     As relações agora são mais complexas. Os países da periferia mandam para os países de centro, e para os emergentes, as matérias-primas; países emergentes vendem itens industrializados para países de centro e para países da periferia; os países de centro mandam tecnologia e novos investimentos aos países emergentes. 
    A nova DIT não alça os países industrializados à posição de desenvolvimento, pois ela se dá pela produção de tecnologia. Por isso os países emergentes continuam muito atrás dos países de centro (países ricos desenvolvidos). Boa parte dos países de centro eram as metrópoles de outrora, e boa parte da periferia e emergentes de hoje eram as colônias de épocas da DIT do capitalismo comercial. 




     Vejam um pouco mais sobre a DIT  



O Que É DIT? 




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segunda-feira, 2 de março de 2020

GEOGRAFIA - Prova com 5 Questões Resolvidas

     

 Faça esse teste rápido sobre seu nível de conhecimento em Geografia -  veja se sabe a resposta da questão: 


 Sobre a localização do Brasil, é correto afirmar:

a)  O Brasil está localizado à norte da Linha do Equador, portanto no Hemisfério Norte .
b)  O Brasil está localizado dentro do Continente Africano, fazendo fronteira com Angola e África do Sul.

c)  O Brasil está localizado à leste do Meridiano de Greenwich, portanto no Hemisfério Leste ou Oriental.

d)  O Brasil  está localizado à oeste do Meridiano de Greenwich, portanto no Hemisfério Oeste ou Ocidental.

e)  O Brasil está localizado no Continente Europeu, portanto no Hemisfério Norte.







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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Por Que a Energia Elétrica no Brasil É Tão Cara ?





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No Brasil, segundo  a Agência Internacional de Energia (AIE), os consumidores já pagam a 3ª maior tarifa de energia elétrica do planeta,  o dobro da média mundial.

Muitas explicações e justificativas tem sido dadas para chegarmos a atingir tais patamares, principalmente pelas distribuidoras, pelo governo de plantão, e por aqueles que mais se locupletam com este verdadeiro atentado ao bolso do povo brasileiro.  

As atuais tarifas comprometem desde o crescimento da produção, a geração de mais empregos e renda, o aumento do consumo e, consequentemente, maior arrecadação com impostos em geral, que beneficiariam toda a sociedade. Dai ser uma questão, cuja discussão e solução extrapolar simplesmente a opinião dos “experts”. É a sociedade que tem que ser ouvida.

Os chamados “especialistas (?)” insistem em apontar: os impostos, subsídios, cobrança de outorgas em licitações, não autorização e demora de liberações para hidrelétricas, entre outros pontos que impactam nas tarifas para o consumidor. Todavia tais posições devem ser refutadas, pois geralmente defendem seus próprios interesses  e de seus “patrões”, agem como lobistas, contra o interesse nacional. Não vão ao ponto central da questão.

Nos últimos tempos foram acrescidos novos  argumentos, e medidas foram implementadas para impulsionar as tarifas astronômicas que provocam uma extraordinária transferência de renda no país.  

Menos chuvas e consequentemente menos água nos reservatórios das hidroelétricas foi a motivação da criação das bandeiras tarifárias. Mecanismo usado para arrecadar e aumentar mais ainda o caixa das distribuidoras, onerando os consumidores.   

A energia solar está sendo usada como bode expiatório para as altas tarifas. Alegam que os subsídios dados a geração fotovoltaica é injusto, pois contribui para a elevação das tarifas para a maioria dos consumidores. A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, que funciona como um puxadinho da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica-ABRADEE, propôs taxar o Sol. Mas o cinismo dos lobistas, transvestidos de especialistas não param por ai.


Os defensores das usinas nucleares no país, os mesmos que sempre boicotaram as fontes renováveis solar e eólica, dizem agora que além da geração fotovoltaica contribuir para o aumento das tarifas, a oferta de energia elétrica pelas novas usinas nucleares ajudará a reduzir as tarifas. Mesmo o MWh da nucleoeletricidade custando hoje R$ 480,00, o que corresponde 4 a 6 vezes mais caro comparada aos preços finais por fonte que ocorreu no leilão A6 de outubro/2019. Neste leilão a hidroeletricidade alcançou R$ 157,08/MWh, a energia eólica R$ 98,89/MWh, e a solar R$ 84,39/MWh.

Óleo de peroba neles!!!

Ao focar o cerne da questão das altas tarifas no país, este preço atual inaceitável decorreu de uma política de mudança no setor elétrico, iniciada em 1995, cujo pilar foi, segundo os idealizadores, a criação de um mercado competitivo no setor, facilitado pela privatização das empresas de geração e distribuição.

Os conhecidos defensores do processo de privatização, se confundem com os mesmos que querem taxar o Sol, instalar novas usinas nucleares, instalar mais e mais termoelétricas a combustíveis fosseis, em nome da diversificação da matriz elétrica e da segurança energética. Escondem da população seus reais interesses, que não tem nada a ver com uma política energética sustentável e de interesse nacional.

Propagavam aos “quatro cantos” que com a privatização das empresas estatais haveria redução das tarifas e melhoria dos serviços prestados a população. E que os Estados assim poderiam investir mais e mais nas áreas sociais, como educação e saúde, deixando para o capital privado a tarefa de ampliar e melhorar o setor. Quem não se lembra deste discurso?

Na realidade o que se constata é inversamente o contrário, altas tarifas e serviços de baixa qualidade. São as distribuidoras privatizadas de energia elétrica as maiores beneficiadas com esta situação reinante. Basta acompanhar nos balancetes e nas demonstrações financeiras apresentados pelas empresas, para verificar seus lucros exorbitantes, inaceitáveis.

Mas porque as as distribuidoras ganham tanto dinheiro, cobrando tarifas que fogem a realidade econômica do país?

A resposta está nos contratos draconianos de privatização (conhecidos também como contratos de concessão). Tais contratos conhecidos como “juridicamente perfeitos” garantem que não haja a diminuição de lucros destas empresas.

A noção de equilíbrio econômico-financeiro, introduzida nos contratos, funcionam  como mecanismo de proteção ao capital (estrangeiro) investido no setor elétrico, garantindo que tais investimentos sejam sempre remunerados. Criando assim, no setor elétrico, o “capitalismo sem risco”.

Na prática os aumentos nas tarifas das concessionárias, concedidos pela ANEEL, está previsto na lei. As distribuidoras serão ressarcidas desde que ocorra qualquer interferência que afete os preços da energia por elas adquirida. Assim é o consumidor que sempre paga, via aumento das tarifas, subsidiando assim a saúde financeira das empresas, e seus ganhos estratosféricos.

Que não reste dúvidas. Foi a maracutaia do famigerado equilíbrio econômico-financeiro, introduzida sob encomenda nos contratos de privatização, é quem garante que estas empresas sempre ganhem (muito) as custas do consumidor.





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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Aprenda de Maneira Divertida

       

      Que tal uma charada geográfica?  Aprenda de Maneira Divertida, responda essa questão básica de Geografia! 

     O que é o que é:   agente modificador do clima  que explica as temperaturas amenas na Europa -  qual é? 

RESPOSTA  -  MARITIMIDADE!  A  Europa  possui litoral recortado, ou seja, possibilitando aumentar o contato do continente com o oceano.



     O que é maritimidade?  Os continentes se aquecem e se resfriam mais rapidamente que os oceanos. Portanto, a maritimidade é a influência da proximidade do mar no clima de uma  região.  A maritimidade explica as temperaturas amenas (temperaturas suaves, agradáveis) nas áreas litorâneas da  Europa, mesmo em altas latitudes, assim como a presença de solos mais úmidos. Essas condições naturais facilitaram o povoamento e o desenvolvimento de atividades econômicas no continente europeu.  A proximidade em relação ao mar também foi importante para a difusão da cultura e da economia europeias, por meio da navegação . 


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domingo, 16 de fevereiro de 2020

Geografia política e geopolítica









     Veja Agora -  

Geografia política e geopolítica


Visões Geopolíticas do Mundo Atual






   Veja agora -  Visões Geopolíticas do Mundo Atual





Código132740828
Código de barras9788516107291
AutorNelson Bacic Olic
TítuloVisões Geopoliticas do Mundo Atual
ISBN9788516107291
Páginas100
Edição
Tipo de capaBrochura
FormatoLivro
EditoraModerna
Ano2017
AssuntoGeografia
IdiomaPortuguês



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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Aprenda Mais sobre O Primeiro Globo Geográfico

       O globo geográfico, que é a representação do planeta Terra, foi feito no século XII, ou teria sido em tempos bem mais remotos antes da Era Cristã? Ou será que o primeiro globo geográfico foi feito pelos Incas? 

       Aprenda Mais sobre O Primeiro Globo Terrestre ou Geográfico - clique aqui e Veja Agora!










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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Capital do Canadá

      

     Vamos ler um pouquinho? Conteúdos de Geografia são super interessantes, pois fazem com que entendamos mais a realidade em que vivemos. A geografia "abre a cabeça" das pessoas, é uma ciência que nos "liberta da matrix", ou seja, nos torna mais observadores e críticos sobre a verdade oculta das notícias veiculadas pela grande mídia. 
        Você sabe a resposta dessa pergunta: 

                Qual é a capital do Canadá? 

      Caso não tenha a resposta de imediato, não se preocupe, pois as pessoas, em sua maioria, confundem-se, já que o Canadá, esse grande país, tanto em tamanho (extensão territorial) quanto em desenvolvimento humano, possui cidades muito importantes, como:

TORONTO  


Toronto, a capital da província de Ontário, é uma grande cidade canadense localizada ao longo da costa noroeste do Lago Ontário. Ela é uma metrópole dinâmica com arranha-céus imponentes, e a famosa Torre CN. Toronto também tem muitos espaços verdes, incluindo desde o oval Queen’s Park até o High Park,  além de trilhas, instalações esportivas e um jardim zoológico.
População - 2,9 milhões


MONTREAL


Montreal é a maior cidade da província de Quebec, no Canadá. Ela fica em uma ilha no rio São Lourenço e foi batizada em homenagem ao Monte Royal, uma montanha com três colinas localizada no centro da cidade.

População - 1,7 milhão



VANCOUVER 


Vancouver, uma movimentada cidade portuária na costa oeste da Colúmbia Britânica, está entre as cidades mais densas e etnicamente diversas do Canadá. Um local muito procurado para gravações de filmes, ela é cercada por montanhas e tem um próspero cenário artístico, teatral e musical. A Galeria de Arte de Vancouver é conhecida pelas obras de artistas regionais, enquanto o Museu de Antropologia abriga coleções importantes das Primeiras Nações.
População - 680 mil 


CALGARY 


Calgary, uma cidade cosmopolita em Alberta com vários arranha-céus, deve seu rápido crescimento à condição de centro da indústria de petróleo do Canadá. No entanto, ela ainda está mergulhada na cultura western, que lhe valeu o apelido de "Cidade da vaca", evidente no Calgary Stampede, um grande festival de rodeio realizado em julho e que teve origem nas exposições agropecuárias organizadas no passado.
População - 1,3 milhão


OTTAWA 



   Ottawa é a capital do Canadá!  Localizada na província de Ontário (sudeste do país), perto da cidade de Montreal e da fronteira com os Estados Unidos. Às margens do rio Ottawa, a cidade abriga a Colina do Parlamento, com sua incrível arquitetura vitoriana, e museus como a National Gallery do Canadá, que exibe coleções indígenas e outras obras de arte do país. O canal Rideau, ao lado de um parque, fica repleto de barcos no verão e de patinadores no inverno.

  População - cerca de 1 milhão de habitantes


    Ottawa é linda. As pessoas são bonitas, são inteligentes e mostram bastante interesse e conhecimento pela política.  A comida é cara, culinária francesa e bem servida. Os jardins são famosos e enormes. A arquitetura é um contraponto entre a grandeza monárquica e uma certa ousadia contemporânea.

     Questão (resolvida)  -   Considerando que  o número de habitantes de Ottawa (capital do Canadá) é  1.000.000 (um milhão de habitantes) e que o PIB (produto interno bruto) é US $ 58.000.000.000 (cinquenta e oito bilhões de dólares):  calcule o PIB per capita dessa linda cidade. 


RESPOSTA  -  Para calcular o PIB per capita, basta dividir o PIB pela população. Portanto: 

     58.000.000.000 / 1.000.000 = 58.000 dólares   


    Isso significa que cada habitante de Ottawa produz a riqueza de US$ 58 mil dólares em um ano.  

              Dúvidas sobre o PIB?  Veja aqui 
         
Vejam mais paisagens lindas de Ottawa 












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sábado, 8 de fevereiro de 2020

Cuidado com Fake News sobre Primeiro Globo Geográfico

    A internet é um veículo revolucionário para comunicação e difusão do conhecimento, mas existem conteúdos, circulando na rede,  que trazem respostas erradas, que distorcem a verdade.      O Professor Newton Almeida se deparou com uma espécie de "Fake News Geográfica" sobre quem fez o primeiro globo geográfico e quando, daí esse título (Cuidado com Fake News sobre Primeiro Globo Geográfico).





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