Empreendimentos Econômicos no Estado do Rio de Janeiro e Mapeamento das Regiões de Maior Importância Econômica
Grandes Empreendimentos Econômicos / Industriais do Estado do Rio de Janeiro
A - Exploração de Petróleo (Município de Campos e Macaé, principalmente)
Capital Brasileira do Petróleo, o estado possui as duas maiores bacias petrolíferas offshore do país, é sede da ANP, agência nacional reguladora do setor e da Petrobrás, maior companhia do ramo na América do Sul e líder mundial, com tecnologia própria, na extração de petróleo em águas profundas. Com reservas equivalentes a 18 bilhões de barris, e maior produtor de gás do país (540 milhões de m3/mês), o Estado do Rio de Janeiro produz 83% do petróleo brasileiro, equivalente a 1,3 milhão de barris/dia.
Apenas a PETROBRÁS, investiu em 2004 mais de US$ 2 bilhões na construção de quatro plataformas na Bacia de Campos, além da Chevron e da Texaco, que investiram US$ 1 bilhão também nesta área.
B - Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) - Localizada na cidade de Volta Redonda, é a maior indústria siderúrgica do Brasil e da América Latina, inaugurada em 1946 pelo Presidente Getúlio Vargas.
A Companhia Siderúrgica Nacional, marco pioneiro da presença do Estado na economia, foi privatizada em 1993, no governo do então Presidente Itamar Franco, adquirida pelo grupo liderado pelo empresário Benjamin Steinbruch, que mais tarde adquiriria a Companhia Vale do Rio Doce. Pouco antes da privatização a CSN gerava 30.000 empregos diretos, e após sua transferência ao setor privado inúmeras demissões foram ocorrendo. Atualmente a CSN gera cerca de 14.000 empregos diretos. Sua usina situa-se na cidade de Volta Redonda, no médio Paraíba, no sul do estado do Rio de Janeiro, tendo suas minas de minério de ferro e outros minerais na região de Congonhas e Arcos, ambas cidades do estado de Minas Gerais e também de carvão na região de Siderópolis no estado de Santa Catarina. Sua principal usina hoje produz cerca de 6 milhões de toneladas de aço bruto e mais de 5 milhões de toneladas de laminados por ano, sendo considerada uma das mais produtivas do mundo.
C - Companhia Siderúrgica do Atlântico ( TK CSA)
Localizada no bairro de Santa Cruz, na capital do Estado do Rio de Janeiro, tem área construída: 80.000 m² ; sua estação de tratamento de água tem capacidade de tratar 2.000 m³/h .
Essa indústria, que representa um investimento de mais de 10 bilhões de euros, de um grupo alemão, tem recebido pesadas multas dos órgãos ambientais do Estado do Rio de Janeiro (SEA / INEA) por estar poluindo o ar da região. Já durante a construção da planta industrial, foram feitas diversas denúncias de agressão ao meio ambiente, desrespeito às normas de licenciamento ambiental e desrespeito à legislação trabalhista, como na contratação de trabalhadores chineses ilegalmente trazidos ao Brasil.
Processo siderúrgico da CSA : porto desembarque de 3,3 milhões de toneladas de carvão / ano ; ferrovia desembarque de 7 milhões de toneladas de minério de ferro / ano ; Coqueria produção de 2 milhões de coque / ano ; sinterização 5,7 milhões tonelada / ano de sinter ; termelétrica geração 490 Mw utilizando gases e vapor do processo siderúrgico ; altos fornos 5,3 milhões toneladas / ano de ferro gusa , 350 toneladas de ferro gusa por panela ; 5 milhões e toneladas / ano de placas de aço premium ; exportação 60% EUA ; 40% Alemanha ; clientes finais indústria automotiva, eletrodomésticos, tubos e dutos, tratores, ; 10.000 empregos diretos na construção, 3.000 empregos diretos na operação .
Um dos principais empreendimentos da história da Petrobras, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) está sendo construído no município de Itaboraí. O empreendimento caracteriza-se como um complexo industrial, onde serão produzidos, numa mesma área industrial, derivados de petróleo e produtos petroquímicos de primeira e segunda geração. A estrutura logística externa inclui vias de acesso, emissário de efluentes, adutora, infraestrutura dutoviária, linhas de transmissão etc. Esse projeto ajudará no desenvolvimento da região Leste Fluminense, gerando empregos diretos, indiretos e por efeito renda. A implantação do COMPERJ faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal.
Localização : O Comperj está sendo construído no município de Itaboraí, região metropolitana do Rio de Janeiro, em uma área de 45 km², o equivalente a 10,5% da área de Itaboraí. Endereço: Rodovia Estadual RJ 116, Km 5,2, Bairro Alto do Jacú (Sambaetiba) Município de Itaboraí, RJ. CEP: 24841-203
Plano de Restauração Florestal do Entorno do COMPERJ
A Petrobras desenvolve também o Plano de Restauração Florestal, que tem como objetivo recuperar a flora nativa da Mata Atlântica nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu, que circundam toda a área dessa indústria. Serão plantadas milhões de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, nas áreas interna e externa do empreendimento, totalizando 4.584 hectares, área maior que a do Parque Nacional da Floresta da Tijuca (3.953 hectares).
A Petrobras desenvolve também o Plano de Restauração Florestal, que tem como objetivo recuperar a flora nativa da Mata Atlântica nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu, que circundam toda a área dessa indústria. Serão plantadas milhões de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, nas áreas interna e externa do empreendimento, totalizando 4.584 hectares, área maior que a do Parque Nacional da Floresta da Tijuca (3.953 hectares).
Em abril de 2011, foi instalado o Viveiro Florestal do Comperj (veja as fotos abaixo) numa área de 1100 m² dentro do terreno do Complexo. A PETROBRÁS conta com vários parceiros nessa empreitada, como: a Embrapa, que desenhou o projeto conceitual e capacitou cerca de 400 pessoas da comunidade local em cursos semestrais de práticas de silvicultura e artesanato. O projeto também apoia os hortos nos municípios vizinhos ao COMPERJ para a produção de mudas a serem utilizadas na recomposição vegetal da região. Além disto, a Empresa está realizando cursos de capacitação técnica para o desenvolvimento dos profissionais dos hortos municipais na região.
E - Complexo Industrial do SUPERPORTO DO AÇU
Localizado no norte do estado do Rio de Janeiro e em construção desde outubro de 2007, o Superporto do Açu é composto por dois conjuntos de terminais que juntos totalizam 17 quilômetros de cais: TX1, terminal offshore, e TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno de navegação, com 6,5 km de extensão, 13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 18 metros de profundidade. A previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada no segundo semestre de 2013.
Localizado no norte do estado do Rio de Janeiro e em construção desde outubro de 2007, o Superporto do Açu é composto por dois conjuntos de terminais que juntos totalizam 17 quilômetros de cais: TX1, terminal offshore, e TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno de navegação, com 6,5 km de extensão, 13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 18 metros de profundidade. A previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada no segundo semestre de 2013.
O Superporto do Açu, ou simplesmente Porto do Açu, é um empreendimento logístico da empresa LLX Logística S.A., através de suas subsidiárias, LLX Porto do Açu Ltda. (LLX Açu) e LLX Minas-Rio Logística Ltda. (LLX Minas Rio). Faz parte de um projeto maior do grupo EBX, controlado pelo bilionário Eike Batista, e prevê um modelo de condomínio industrial/logístico sem precedentes. O Superporto do Açu está localizado no município de São João da Barra, norte do Estado do Rio de Janeiro, mais especificamente no distrito de Açu. Sua localização é estratégica para a indústria do petróleo, por ser próximo às bacias de Campos e do Espírito Santo, podendo ser utilizado de base também a operação da Bacia de Santos.
O porto foi concebido com o objetivo de funcionar como centro logístico de exportação e importação para as regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, uma vez que fica próximo aos grandes centros do Brasil, tendo a possibilidade de escoar produtos pela costa do país através de serviços de cabotagem.
O Complexo Industrial do Superporto do Açu é o maior empreendimento porto-indústria da América Latina e deverá movimentar, pelo menos, 350 milhões de toneladas por ano, entre exportações e importações, posicionando-se como um dos três maiores complexos portuários do mundo. Possui área de 90 km² e receberá siderúrgicas, polo metalmecânico, unidade de armazenamento e tratamento de petróleo, estaleiro, indústrias offshore, plantas de pelotização, cimenteiras, termoelétrica e indústrias de tecnologia da informação.
O Complexo Industrial do Superporto do Açu prevê atração de investimentos de US$ 40 bilhões e geração de 50 mil empregos. Em construção desde outubro de 2007, o Superporto do Açu é composto por dois conjuntos de terminais que juntos totalizam 17 quilômetros de cais: TX1, terminal offshore, e TX2, terminal onshore desenvolvido no entorno do canal interno de navegação, com 6,5 km de extensão, 13 mil metros de cais, 300 metros de largura e até 18 metros de profundidade. A previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada no segundo semestre de 2013.
F - Refinaria de Duque de Caxias / RJ - REDUC
A Refinaria de Duque de Caxias - Reduc é hoje a mais completa e complexa refinaria do sistema Petrobras, tendo sido inaugurada, em 1961, com apenas seis unidades, além da casa de força. Localiza-se na Rodovia Washington Luís, km 113,7, no distrito de Campos Elísios (Duque de Caxias).
O complexo industrial da refinaria é distribuído numa área de aproximadamente 13 km² e é responsável por cerca de 4,8 bilhões de reais por ano em impostos pagos ao governo. Um total de 52 produtos são comercializados por esta refinaria, dentre estes óleos básicos para lubrificantes,diesel, gasolina, GLP, nafta, querosene de aviação, parafinas, óleo combustível e aguarrás.
A Reduc está ampliando sua planta de gás natural, construindo novas unidades para atender à demanda por gás natural na região Sudeste do Brasil. Junto com estas unidades, também estão previstos tratamentos de dessulfurização de nafta craqueada e um investimento maciço em unidades de preservação do meio ambiente, como a recuperação de enxofre e tratamento de águas ácidas. Os investimentos de ampliação são estimados em US$ 1,5 bilhão.
Várias outras obras de melhoria do sistema industrial da Reduc estão sendo previstas, visando a sua ampliação ou modernização para preservar a saúde dos trabalhadores, o meio ambiente e a excelência em qualidade dos processos e produtos da refinaria.
A Reduc foi pioneira na produção do óleo diesel S-50 no Brasil. Este novo produto possui 90% menos enxofre que o diesel anteriormente utilizado nas regiões metropolitanas (diesel S-500), contribuindo para a melhoria da qualidade do ar.
G - Indústria Cimenteira em Cantagalo / RJ
Em função da localização de enormes jazidas de calcário na Região Serrana, nos arredores do município de Cantagalo, três grandes indústrias, Votorantim, Lafarge e Holcim, se implantaram de forma a aproveitar a enorme vantagem logística de produzirem o cimento diretamente a partir de sua principal matéria-prima.
H - Complexo Industrial Automotivo ( Resende / RJ )
Recentemente foi feito o anúncio da instalação de uma fábrica da Nissan no município de Resende, sul do Estado do Rio de Janeiro. A empresa nipo-francesa (associada à Renault) estima que vai criar 2 mil empregos diretos e outros 2 mil indiretos no início das operações, previsto para o primeiro semestre de 2014. Com a Nissan, o Rio, e especialmente a região em torno do município de Resende, passa a ser um polo significativo da indústria automobilística brasileira, mas os números ainda são modestos em relação a São Paulo, maior e mais antigo núcleo do setor no país.
Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o Estado conta hoje com 256 empresas produzindo para o setor automotivo, incluindo as montadoras MAN Latin America (caminhões e ônibus) e PSA Peugeot-Citroën (automóveis) – a Nissan será a terceira –, o que representa apenas 1,6% do total da indústria de transformação fluminense. A força de trabalho do setor, de acordo com o levantamento da Firjan, soma 20.620 trabalhadores, o que corresponde a 5,3% dos 390.629 mil empregados de toda a indústria de transformação do Estado.
N - Indústria Naval (Niterói, principalmente)
O setor naval cresce como nunca no Estado do Rio de Janeiro. Prova disso é que os empregos nessa indústria deverão saltar de 65 mil, este ano, para cem mil, em 2016, de acordo com projeção da Abenav (Associação Brasileira das Empresas do Setor Naval e Offshore), que reúne 26 estaleiros. Os investimentos previstos para a expansão do setor offshore são de R$ 20 bilhões ao ano, até 2020. Tudo para atender às demandas criadas com a descoberta e exploração do pré-sal. A quantidade de pedidos de embarcações de apoio para exploração de petróleo e gás é crescente. A maior parte dessas indústrias estão localizadas em Niterói, num total de 22 estaleiros, com cerca de 30.000 empregos.
- A carteira de encomendas existente para os estaleiros no Rio dá para dez anos de trabalho, tranquilamente. Isso sem contar com o pré-sal – estima Alexandre dos Reis, Diretor de Relações com o Mercado do sistema Firjan.
Aquecida desde o início dos anos 2000 – mas especialmente a partir de 2008, com o anúncio do pré-sal – a indústria naval é uma das mais promissoras no estado, atualmente. A demanda por engenheiros e por técnicos de diversas áreas criou um gargalo que, para a maioria dos especialistas, só pode ser suprido com investimentos em qualificação.
- A carteira de encomendas existente para os estaleiros no Rio dá para dez anos de trabalho, tranquilamente. Isso sem contar com o pré-sal – estima Alexandre dos Reis, Diretor de Relações com o Mercado do sistema Firjan.
Aquecida desde o início dos anos 2000 – mas especialmente a partir de 2008, com o anúncio do pré-sal – a indústria naval é uma das mais promissoras no estado, atualmente. A demanda por engenheiros e por técnicos de diversas áreas criou um gargalo que, para a maioria dos especialistas, só pode ser suprido com investimentos em qualificação.
Oportunidades profissionais :
Segundo o Professor do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe/UFRJ, Floriano Pires Júnior, o número de engenheiros nos estaleiros do país (algumas dezenas) é muito pequeno, se comparado ao mesmo cenário em países como a Coreia do Sul, que é um dos maiores construtores navais do mundo. Para ele é preciso dar formação técnica, científica, básica, para que se formem profissionais de alto nível, que serão cada vez mais requisitados, à medida que os estaleiros forem modernizados – afirma o professor, que faz parte do grupo que está com um projeto de criação de um Centro de Indústria Naval na Ilha do Fundão, na UFRJ (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).
– Nosso objetivo é criar um centro que seja referência na área, reunindo todos os cursos que temos atualmente (o mestrado e o doutorado em engenharia oceânica e o MBA em gestão de empreendimentos de construção naval e offshore). Segundo o Professor, o setor demanda hoje engenheiros de várias áreas (produção, mecânica, materiais, metalurgia, elétrica), e só 20% de engenheiros navais. No setor de petróleo e gás, a maior parte das oportunidades para engenheiros estão na Bacia de Campos e no polo petroquímico do Comperj.
Para os demais cargos, que não exigem escolaridade alta – como soldador, eletricista, encanador industrial, montador de estruturas navais, técnico em segurança do trabalho, entre outros – o recém-inaugurado Centro Naval Offshore do Senai, em Niterói, oferece várias turmas.
- Nosso percentual de aproveitamento no mercado de trabalho está na faixa de 90% – comemora Jorge Rezende, gerente executivo do Sesi/Senai Niterói.
Segundo a Firjan, nos anos de 2010 e 2011, foram formadas 29 mil pessoas em cursos de qualificação e técnicos promovidos pela instituição, na área naval. O investimento no setor, nesse período, foi de cerca de R$ 50 milhões.
A nova fábrica da Nissan, que será construída em Resende, na região do Médio Paraíba do estado do Rio, deve atrair cerca de 30 empresas de autopeças para o estado. Seis fornecedores da montadora já confirmaram investimentos. Ao todo, são quase R$ 300 milhões em recursos das japonesas Mitsui Steel (bobinas de aço), Yorozu (suspensão), Tachi-S (bancos), Kinugawa Rubber (tiras para vedação de portas) e CalsonicKansei (escapamento), e da francesa Faurecia (parte interna das portas).
O pacote de investimentos foi anunciado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, que participou de seminário sobre oportunidades do mercado automotivo brasileiro, em Tóquio, no Japão. A palestra reuniu cerca de 200 potenciais investidores no estado.
“Eles estão muito interessados em conhecer o mercado brasileiro, em especial o do Rio de Janeiro, que está crescendo e deverá ser o segundo maior polo automotivo do país a partir do início das operações da fábrica da Nissan em 2015”, afirmou o secretário.
A Nissan importa a maioria dos veículos que coloca no mercado brasileiro e, com investimento de R$ 2,6 bilhões, a fábrica em Resende deverá produzir 200 mil veículos por ano, gerando dois mil empregos diretos, informou o secretário. Outros dois mil empregos indiretos devem ser gerados com a instalação de fornecedores no entorno da unidade - mais da metade já foi anunciada pelos primeiros seis fornecedores que decidiram se instalar no estado, no rastro aberto pela montadora japonesa.
Investimentos do setor industrial automotivo somam R$ 6 bilhões até 2014
Segundo o estudo Decisão Rio 2012-2014, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), estão previstos investimentos de R$ 211,5 bilhões no estado nos próximos dois anos – 19% desse total vêm da indústria de transformação.
Apenas o setor automotivo somará R$ 6 bilhões em investimentos neste período. Além da Nissan, segundo o secretário, movimentarão a economia fluminense a duplicação da fábrica da Peugeot-Citröen, em Porto Real e a ampliação da fábrica de caminhões da MAN-VW, em Resende, cidades do Sul Fluminense, e a instalação de uma nova unidade de produção de ônibus, a Neobus, em Três Rios, no Centro-Sul Fluminense.
"O Rio de Janeiro vive um excelente ciclo de desenvolvimento, e o setor automotivo está contribuindo para diversificar a economia do estado, historicamente focada no petróleo e na indústria naval. Esses novos investimentos, além de gerar empregos, contribuem para melhoria na renda, já que exigem profissionais qualificados", disse Julio Bueno.
http://www.oas.com.br/ ; http://www.socialismo.org.br/ ;
http://www.youtube.com/watch?v=bUiBC8c1h4M
Conteúdo COMPERJ
http://www.comperj.com.br/Apresentacao.aspx ;
Conteúdo Porto do Açú
http://www.llx.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=162&lng=br ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Superporto_do_A%C3%A7u ; http://veja.abril.com.br/noticia/
Conteúdo Complexo Industrial Automotivo http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/industria-automotiva-atrai-para-o-rj-investimentos-de-r-300-milhoes.html ;
http://www.valor.com.br/brasil/1047676/industria-automobilistica-no-rio-cresce-mas-ainda-e-pequena ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Resende_(Rio_de_Janeiro)
Conteúdo Indústria Naval
http://portalmaritimo.com/2011/11/14/setor-naval-nao-para-de-crescer-no-rio-de-janeiro/
Conteúdo Exploração de Petróleo
http://informativoniteroi.blogspot.com.br/2010/12/regioes-com-petroleo-no-estado-do-rio.html ;
http://www.investerio.com.br/index.phpoption=com_content&task=view&id=138&Itemid=161 ;
Conteúdo CSN
http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_Sider%C3%BArgica_Nacional ;
http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=21262 ;
http://www.estadoatual.com.br/noticias/
Conteúdo REDUC
http://pt.wikipedia.org/wiki/Refinaria_de_Duque_de_Caxias ;
http://www.estruturarprojetos.com/projetos.html
GEOGRAFIA Newton Almeida
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial